O QUE É OVERTRAINING?

O QUE É OVERTRAINING?

É causado pelo desequilíbrio entre o aumento do treinamento e a redução do tempo de recuperação, resultando na incapacidade adaptativa do atleta, no aumento da fadiga e na redução crônica do desempenho. Há uma prevalência bem maior nos esportes de endurance.

Inicialmente, há uma redução da responsividade adrenal ao hormônio ACTH, com aumento da atividade simpática central, seguido da elevação das catecolaminas plasmáticas, deixando o atleta em um estado de hiperexcitabilidade e com dificuldade de relaxar em repouso.

Caso se mantenha o excesso de treinamento, o overtraining evoluirá para a fase parassimpática, em que há uma redução dos receptores B-adrenérgicos (mecanismo de proteção metabólica e cardíaca), levando o atleta para um grau elevado e persistente de fadiga, apatia, alteração de humor, diminuição persistente do desempenho, alterações do sistema imune e reprodutivo.

São sinais e sintomas do overtraining: diminuição na performance, na força e na tolerância de cargas, dores musculares, necessidade de recuperação prolongada, fadiga crônica, distúrbio do sono, distúrbios gastrointestinais, redução da libido e da ereção, hipertensão, taquicardia, depressão, apatia, dificuldade de concentração, instabilidade emocional, medo de competir, perda do apetite, cansaço e baixa da imunidade.

 

O QUE É OVERTRAINING?

O QUE É OVERTRAINING?

É causado pelo desequilíbrio entre o aumento do treinamento e a redução do tempo de recuperação, resultando na incapacidade adaptativa do atleta, no aumento da fadiga e na redução crônica do desempenho. Há uma prevalência bem maior nos esportes de endurance.

Inicialmente, há uma redução da responsividade adrenal ao hormônio ACTH, com aumento da atividade simpática central, seguido da elevação das catecolaminas plasmáticas, deixando o atleta em um estado de hiperexcitabilidade e com dificuldade de relaxar em repouso.

Caso se mantenha o excesso de treinamento, o overtraining evoluirá para a fase parassimpática, em que há uma redução dos receptores B-adrenérgicos (mecanismo de proteção metabólica e cardíaca), levando o atleta para um grau elevado e persistente de fadiga, apatia, alteração de humor, diminuição persistente do desempenho, alterações do sistema imune e reprodutivo.

São sinais e sintomas do overtraining: diminuição na performance, na força e na tolerância de cargas, dores musculares, necessidade de recuperação prolongada, fadiga crônica, distúrbio do sono, distúrbios gastrointestinais, redução da libido e da ereção, hipertensão, taquicardia, depressão, apatia, dificuldade de concentração, instabilidade emocional, medo de competir, perda do apetite, cansaço e baixa da imunidade.

 

O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

Um recente estudo demonstrou que treinar primeiro os membros inferiores induziu a um aumento superior de força e a uma melhor adaptação ao treinamento. Notou-se que, com isso, houve um aumento da testosterona e do GH plasmático, dos receptores androgênicos musculares e da síntese proteica muscular.

Estas alterações hormonais são determinadas pelo trabalho de uma maior quantidade de massa muscular. É por isso que, dentro da mesma ficha, sempre começamos com os maiores grupamentos musculares e depois evoluímos para os exercícios dos grupamentos menores ou mais localizados. Ex: quadríceps antes de panturrilha.

Então, o treinamento dos membros inferiores, além de melhorar a estética nos trazendo a proporção corporal, também é uma estratégia para hipertrofiar os membros superiores.

E aí, já sabia disso?‪

O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

Um recente estudo demonstrou que treinar primeiro os membros inferiores induziu a um aumento superior de força e a uma melhor adaptação ao treinamento. Notou-se que, com isso, houve um aumento da testosterona e do GH plasmático, dos receptores androgênicos musculares e da síntese proteica muscular.

Estas alterações hormonais são determinadas pelo trabalho de uma maior quantidade de massa muscular. É por isso que, dentro da mesma ficha, sempre começamos com os maiores grupamentos musculares e depois evoluímos para os exercícios dos grupamentos menores ou mais localizados. Ex: quadríceps antes de panturrilha.

Então, o treinamento dos membros inferiores, além de melhorar a estética nos trazendo a proporção corporal, também é uma estratégia para hipertrofiar os membros superiores.

E aí, já sabia disso?‪

VITAMINA C: PORQUE SUPLEMENTAR

VITAMINA C: PORQUE SUPLEMENTAR

Na época da residência de clínica médica, foi me ensinado que a deficiência da vitamina C em nosso organismo era muito rara, já que está presente em boa parte dos alimentos que ingerimos diariamente. Mas, não foi isso que notei quando iniciei na medicina esportiva.

A vitamina C é muito importante em várias reações metabólicas e também tem propriedade antioxidante. Portanto, um atleta com deficiência desta vitamina não alcançará um alto desempenho. A partir deste conhecimento, passei a solicitar a dosagem de vitamina C e fiquei bem aflito com os resultados, já que vários dos meus atletas, inclusive os de elite, apresentavam tal deficiência.

A deficiência da vitamina C pode se manifestar como cansaço, fraqueza, dores musculares e articulares, pele ressacada, queda de cabelo, sangramento gengival e nasal, hematomas espontâneos, falta de apetite, perda de peso, mudanças de humor, anemia, má cicatrização e redução da imunidade.

Os alimentos ricos em vitamina C são: lichia, laranja, tangerina, limão, manga, abacaxi, goiaba, melão, kiwi, morango, acerola, caju, tomate, brócolis, espinafre, aspargos, couve Verde, repolho, rúcula e agrião.

Você sabe como anda a sua vitamina C? Consulte um endocrinologista!

Olá! Como vai?
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