abr 20, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA, PERFORMANCE
A popularidade do GH vem aumentando entre os atletas devido as suas propriedades anabólicas, lipolíticas e pela dificuldade da sua detecção no doping.
Inicialmente, os efeitos do GH foram determinados após a sua reposição em adultos com deficiência comprovada. Houve uma redução da gordura em 20 %, aumento da massa livre de gordura em 7 %, aumento da força e da potência muscular, além da melhora da capacidade aeróbica e anaeróbica.
Os estudos atuais, realizados com adultos saudáveis em uso de GH, demonstraram que há:
-Redução em até 10% da gordura corporal total, sendo a redução principalmente na região abdominal.
– Redução da oxidação das proteínas corporais, indicando efeito poupador de proteína.
– Aumento da síntese proteica corporal total apenas nos indivíduos não treinados, sendo este, principalmente de colágeno e não das proteínas musculares.
– Um aumento da massa livre de gordura de 2,9 kg em homens e de 2,5 kg em mulheres após 2 meses de uso, porém, sendo este aumento quase totalmente pelo acúmulo de água extracelular.
– Aumento temporário da capacidade anaeróbica em 3,9%, que retorna ao normal em menos de 6 semanas após o término do uso.
– Efeito benéfico na recuperação de lesões musculares e ligamentares, comprovado ao aumentar os marcadores da síntese de colágeno.
– Não há qualquer melhora significativa da força, da potência e da capacidade aeróbica.
Na dose suprafisiológica apresenta efeitos adversos como: edema, comichão, dores articulares, síndrome do túnel do carpo, sudorese, fadiga e tonteira.
O uso crônico leva à distúrbios da glicose, alteração cardíaca, fraqueza muscular , aumento de um câncer pré existente e redução da expectativa de vida em uns 10 anos.
O GH deve ser usado apenas para tratamento de sua deficiência e não para fins estéticos ou de performance física.
Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br.
abr 20, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA, PERFORMANCE
A popularidade do GH vem aumentando entre os atletas devido as suas propriedades anabólicas, lipolíticas e pela dificuldade da sua detecção no doping.
Inicialmente, os efeitos do GH foram determinados após a sua reposição em adultos com deficiência comprovada. Houve uma redução da gordura em 20 %, aumento da massa livre de gordura em 7 %, aumento da força e da potência muscular, além da melhora da capacidade aeróbica e anaeróbica.
Os estudos atuais, realizados com adultos saudáveis em uso de GH, demonstraram que há:
-Redução em até 10% da gordura corporal total, sendo a redução principalmente na região abdominal.
– Redução da oxidação das proteínas corporais, indicando efeito poupador de proteína.
– Aumento da síntese proteica corporal total apenas nos indivíduos não treinados, sendo este, principalmente de colágeno e não das proteínas musculares.
– Um aumento da massa livre de gordura de 2,9 kg em homens e de 2,5 kg em mulheres após 2 meses de uso, porém, sendo este aumento quase totalmente pelo acúmulo de água extracelular.
– Aumento temporário da capacidade anaeróbica em 3,9%, que retorna ao normal em menos de 6 semanas após o término do uso.
– Efeito benéfico na recuperação de lesões musculares e ligamentares, comprovado ao aumentar os marcadores da síntese de colágeno.
– Não há qualquer melhora significativa da força, da potência e da capacidade aeróbica.
Na dose suprafisiológica apresenta efeitos adversos como: edema, comichão, dores articulares, síndrome do túnel do carpo, sudorese, fadiga e tonteira.
O uso crônico leva à distúrbios da glicose, alteração cardíaca, fraqueza muscular , aumento de um câncer pré existente e redução da expectativa de vida em uns 10 anos.
O GH deve ser usado apenas para tratamento de sua deficiência e não para fins estéticos ou de performance física.
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jan 30, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS
Frequentemente, sou procurado por mulheres mais jovens, devido a queixa de baixa libido.
Entre as causas, uma das principais é o uso de anticoncepcionais com ação progestágena antiandrogênica.
No intuito de reduzir a oleosidade da pele, a acne e o crescimento de pelos indesejáveis, os anticoncepcionais que levam a redução da testosterona endógena feminina, estão sendo mais utilizados.
Como a testosterona, os seus metabólitos e a conversão intracelular da testosterona em estradiol são importantes hormônios da excitação, a redução da libido é um efeito colateral comum destes medicamentos.
No controle destas pacientes, notamos uma testosterona plasmática reduzida, que aumenta significativamente após a suspensão ou a troca do anticoncepcional, associado à normalização da libido feminina.
Procure sempre um endocrinologista e um ginecologista para o seu acompanhamento e tire todas as suas dúvidas.
Mais informações em www.endocrinologiaesportiva.com.br
jan 30, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS
Frequentemente, sou procurado por mulheres mais jovens, devido a queixa de baixa libido.
Entre as causas, uma das principais é o uso de anticoncepcionais com ação progestágena antiandrogênica.
No intuito de reduzir a oleosidade da pele, a acne e o crescimento de pelos indesejáveis, os anticoncepcionais que levam a redução da testosterona endógena feminina, estão sendo mais utilizados.
Como a testosterona, os seus metabólitos e a conversão intracelular da testosterona em estradiol são importantes hormônios da excitação, a redução da libido é um efeito colateral comum destes medicamentos.
No controle destas pacientes, notamos uma testosterona plasmática reduzida, que aumenta significativamente após a suspensão ou a troca do anticoncepcional, associado à normalização da libido feminina.
Procure sempre um endocrinologista e um ginecologista para o seu acompanhamento e tire todas as suas dúvidas.
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jan 26, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO
Uma das maneiras de determinar o dia em que uma mulher ovulou é pela aferição da temperatura corporal diária.
Após a ovulação, há um aumento do nível da progesterona plasmática em até 1300%, que causa uma elevação da temperatura corporal de aproximadamente 0,3 graus. Este aumento da temperatura permanece durante toda a segunda fase do ciclo (fase lútea), que termina com a menstruação, tendo uma duração média de 14 dias.
Para elevar a temperatura corporal em 0,3 graus, a taxa metabólica basal da mulher aumenta em torno de 300 kcal/dia. Então, no mês em que a mulher ovula, ela aumenta o seu gasto energético mensal em aproximadamente 4200 kcal.
Este aumento da taxa metabólica é um dos motivos da compulsão alimentar relatada por algumas pacientes próximo ao período menstrual.
Um outro motivo de ganho de peso nas mulheres com distúrbio ovulatório pode ser a própria causa da anovulação, como a síndrome metabólica, a resistência insulínica, o hipotireoidismo e o hipercortisolismo.
Não devemos confundir irregularidade menstrual com distúrbio ovulatório, já que nem sempre, a mulher que apresenta o ciclo menstrual irregular deixa de ovular. Sempre faça um acompanhamento ginecológico e endocrinológico.
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