nov 3, 2020 | ALTERAÇÕES HORMONAIS
Você está entrando na menopausa? Se cuide, pois 7 em cada 10 mulheres irão ter depressão e o motivo é hormonal.
A redução da produção dos estrogênios ovarianos, leva a uma diminuição dos níveis circulantes do triptofano e com isso, da serotonina (neurotransmissor do controle do humor).
Existem vários fatores que potencializam ainda mais este risco, como:
– Consumo de álcool.
– Doenças crônicas que requerem uso de medicação continua.
– Incapacidade física.
– História prévia de transtornos mentais, depressão e ansiedade.
– Maior número de filhos e netos, além de pais vivos. Há uma redução do tempo para si mesmo, seu conjugue e atividade sexual.
É uma época muito conturbada na vida da mulher, com acúmulos de inúmeras tarefas diárias. Além de ainda trabalhar, sente-se obrigada a cuidas da casa, filhos, netos e pais. Verdadeira MULHER POLVO, mas fica com tempo tão escasso que não consegue cuidar de si e adoece.
É importante manter uma boa rotina alimentar e de exercícios e saber DIVIDIR as tarefas.
Na alimentação, podemos focar em alimentos ricos em triptofano (banana, peixes, laticínios, grão de bico, oleaginosas e CHOCOLATE). Ah… agora você sabe o motivo da vontade de comer chocolate quando está triste e angustiada.
Dependendo do caso, podemos avaliar a prescrição de terapia de reposição hormonal e até de antidepressivos.
out 10, 2015 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, PERFORMANCE
A Beta-endorfina é o hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor do atleta. É devido ao seu efeito analgésico que muitas vezes machucamos durante uma prova, mas só notamos quando “o corpo esfria”.
Sua produção depende da associação do aumento plasmático do lactato e das catecolaminas, por isso, sua liberação ocorre apenas em exercícios mais intensos que ultrapassam o limiar anaeróbico (> 75-85% da FC submáxima) ou em atividades aeróbicas moderadas com duração superior a 60 minutos (> 55% da FC submáxima). Uma simples caminhada não liberará endorfina, porém, em um treinamento de alta intensidade intermintente (HIIT) pode haver um aumento de 4 a 7 x.
Os picos de endorfinas são reconhecidos como um sistema de recompensa e estimula o atleta a continuar a pratica de exercícios. A cessação do treinamento regular e a consequente falta da endorfina pode levar a depressão, sendo considerada uma parte da síndrome de destreinamento. Similarmente, o esporte é um importante fator no tratamento e na prevenção da depressão.
out 10, 2015 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, PERFORMANCE
A Beta-endorfina é o hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor do atleta. É devido ao seu efeito analgésico que muitas vezes machucamos durante uma prova, mas só notamos quando “o corpo esfria”.
Sua produção depende da associação do aumento plasmático do lactato e das catecolaminas, por isso, sua liberação ocorre apenas em exercícios mais intensos que ultrapassam o limiar anaeróbico (> 75-85% da FC submáxima) ou em atividades aeróbicas moderadas com duração superior a 60 minutos (> 55% da FC submáxima). Uma simples caminhada não liberará endorfina, porém, em um treinamento de alta intensidade intermintente (HIIT) pode haver um aumento de 4 a 7 x.
Os picos de endorfinas são reconhecidos como um sistema de recompensa e estimula o atleta a continuar a pratica de exercícios. A cessação do treinamento regular e a consequente falta da endorfina pode levar a depressão, sendo considerada uma parte da síndrome de destreinamento. Similarmente, o esporte é um importante fator no tratamento e na prevenção da depressão.