MELATONINA, A RECEITA PARA UM BOM SONO

MELATONINA, A RECEITA PARA UM BOM SONO

Cerca de 35 a 40% da população é acometida pelo distúrbio do sono. A dificuldade de dormir e a sonolência diária atrapalham o convívio social, a concentração no trabalho e é uma das principais causa do estresse.

Inúmeras medicações foram desenvolvidas para o tratamento da insônia, entretanto, apresentam importantes efeitos colaterais, como a dependência e o efeito residual diurno. Uma alternativa a isto é a terapia com a melatonina, um hormônio secretado pela glândula hipófise em resposta às variações do ciclo circadiano (relógio biológico do corpo).

Uma meta-análise com 1.683 pessoas, crianças e adultos, demonstrou que a melatonina reduz o tempo para “pegar” no sono, aumenta o tempo total do sono e, principalmente, melhora a qualidade do sono. E o melhor: em contraste com a maioria das outras medicações, não causa dependência ou “ressaca” no dia seguinte.

Com a melatonina consegui suspender em vários pacientes o uso do Rivotril, a medicação mais vendida no mundo, que causa dependência e está associada ao início precoce de demência.

Chega de viver pesadelos! Vamos ajustar o seu relógio.

 

MELATONINA, A RECEITA PARA UM BOM SONO

MELATONINA, A RECEITA PARA UM BOM SONO

Cerca de 35 a 40% da população é acometida pelo distúrbio do sono. A dificuldade de dormir e a sonolência diária atrapalham o convívio social, a concentração no trabalho e é uma das principais causa do estresse.

Inúmeras medicações foram desenvolvidas para o tratamento da insônia, entretanto, apresentam importantes efeitos colaterais, como a dependência e o efeito residual diurno. Uma alternativa a isto é a terapia com a melatonina, um hormônio secretado pela glândula hipófise em resposta às variações do ciclo circadiano (relógio biológico do corpo).

Uma meta-análise com 1.683 pessoas, crianças e adultos, demonstrou que a melatonina reduz o tempo para “pegar” no sono, aumenta o tempo total do sono e, principalmente, melhora a qualidade do sono. E o melhor: em contraste com a maioria das outras medicações, não causa dependência ou “ressaca” no dia seguinte.

Com a melatonina consegui suspender em vários pacientes o uso do Rivotril, a medicação mais vendida no mundo, que causa dependência e está associada ao início precoce de demência.

Chega de viver pesadelos! Vamos ajustar o seu relógio.

 

QUAL É A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE E DA FALTA DE SONO NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

QUAL É A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE E DA FALTA DE SONO NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

Sono, estresse e hipertrofia

O ESTRESSE dificulta a hipertrofia muscular ao estimular a liberação hormonal de catecolaminas, GH, cortisol e prolactina. Os 3 primeiros hormônios direcionam o metabolismo muscular para a quebra de proteína ao invés da sua síntese (catabolismo) e a prolactina diminui a produção de testosterona testicular e de estrogênio ovariano (hormônios anabólicos).

A PRIVAÇÃO DO SONO interfere na hipertrofia muscular ao alterar a liberação dos hormônios LH, FSH e ACTH, consequentemente reduzindo a produção de testosterona no homem e a de estrogênio na mulher (hormônios anabólicos) e aumentando a concentração cortisol plasmático (hormônio catabólico).

Essas alterações hormonais atrapalham na hipertrofia muscular e estimulam o aumento da gordura subcutânea.

 

QUAL É A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE E DA FALTA DE SONO NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

QUAL É A INFLUÊNCIA DO ESTRESSE E DA FALTA DE SONO NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

Sono, estresse e hipertrofia

O ESTRESSE dificulta a hipertrofia muscular ao estimular a liberação hormonal de catecolaminas, GH, cortisol e prolactina. Os 3 primeiros hormônios direcionam o metabolismo muscular para a quebra de proteína ao invés da sua síntese (catabolismo) e a prolactina diminui a produção de testosterona testicular e de estrogênio ovariano (hormônios anabólicos).

A PRIVAÇÃO DO SONO interfere na hipertrofia muscular ao alterar a liberação dos hormônios LH, FSH e ACTH, consequentemente reduzindo a produção de testosterona no homem e a de estrogênio na mulher (hormônios anabólicos) e aumentando a concentração cortisol plasmático (hormônio catabólico).

Essas alterações hormonais atrapalham na hipertrofia muscular e estimulam o aumento da gordura subcutânea.

 

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