ENGORDEI MUITO APÓS A GESTAÇÃO E NÃO CONSIGO EMAGRECER!

ENGORDEI MUITO APÓS A GESTAÇÃO E NÃO CONSIGO EMAGRECER!

ALTERAÇAOHORMONALPOSGESTACAO

É muito comum a mulher aumentar de peso após a gestação e muito se pergunta se isso tem uma causa hormonal.

Primeiramente, é preciso entender que nos primeiros anos após o parto ocorre uma mudança radical no estilo de vida da mulher. Ela passa a dormir mal, está sempre cansada, pratica pouca atividade física e piora muito a qualidade nutricional. Portanto, o principal motivo do aumento de peso neste período é o mau hábito.

Outra queixa é a dificuldade de perder o peso adquirido durante a gestação. No consultório, chegam mães ainda amamentando com o desejo de usar medicações para emagrecer. Neste momento, todo cuidado é pouco! Existem pouquíssimos medicamentos que podem ser usados com segurança durante a amamentação.

O  melhor remédio para se perder peso é amamentar! O aleitamento materno gasta até 700 kcal/dia.

Apesar de menos comum, existem sim algumas alterações hormonais que podem dificultar a perda de peso nestes momentos. O hipotireoidismo pós-parto ou a Síndrome de Sheehan são alguns exemplos.

Se você está passando por esta dificuldade, procure um endocrinologista e tenha cautela. O emagrecimento é um processo cauteloso, que tem que ser saudável para mãe e filho.

ENGORDEI MUITO APÓS A GESTAÇÃO E NÃO CONSIGO EMAGRECER!

ENGORDEI MUITO APÓS A GESTAÇÃO E NÃO CONSIGO EMAGRECER!

ALTERAÇAOHORMONALPOSGESTACAO

É muito comum a mulher aumentar de peso após a gestação e muito se pergunta se isso tem uma causa hormonal.

Primeiramente, é preciso entender que nos primeiros anos após o parto ocorre uma mudança radical no estilo de vida da mulher. Ela passa a dormir mal, está sempre cansada, pratica pouca atividade física e piora muito a qualidade nutricional. Portanto, o principal motivo do aumento de peso neste período é o mau hábito.

Outra queixa é a dificuldade de perder o peso adquirido durante a gestação. No consultório, chegam mães ainda amamentando com o desejo de usar medicações para emagrecer. Neste momento, todo cuidado é pouco! Existem pouquíssimos medicamentos que podem ser usados com segurança durante a amamentação.

O  melhor remédio para se perder peso é amamentar! O aleitamento materno gasta até 700 kcal/dia.

Apesar de menos comum, existem sim algumas alterações hormonais que podem dificultar a perda de peso nestes momentos. O hipotireoidismo pós-parto ou a Síndrome de Sheehan são alguns exemplos.

Se você está passando por esta dificuldade, procure um endocrinologista e tenha cautela. O emagrecimento é um processo cauteloso, que tem que ser saudável para mãe e filho.

DISFUNÇÃO SEXUAL EM ATLETAS DE ENDURANCE

DISFUNÇÃO SEXUAL EM ATLETAS DE ENDURANCE

ReducaoTestosteronaEm torno de 15% dos atletas masculinos que praticam atividades de resistência prolongada (maratonas e triathlons) podem apresentar uma redução da testosterona basal de 15 a 50%. Uma alteração explicada pela “Exercice-hypogonadal Male Condition”.

A disfunção hormonal da prolactina, do LH e do GnRH é o que determina uma redução da produção testicular da testosterona. Isso ainda pode resultar numa possível queda da libido e da produção de espermatozoides.

Possivelmente, esta baixa da testosterona é uma adaptação fisiológica ao exercício de resistência. Ou seja, 
o corpo busca uma forma de reduzir a massa muscular total, o consumo de oxigênio e o gasto calórico durante a atividade, economizando energia para que haja o aumento do desempenho físico.

DISFUNÇÃO SEXUAL EM ATLETAS DE ENDURANCE

DISFUNÇÃO SEXUAL EM ATLETAS DE ENDURANCE

ReducaoTestosteronaEm torno de 15% dos atletas masculinos que praticam atividades de resistência prolongada (maratonas e triathlons) podem apresentar uma redução da testosterona basal de 15 a 50%. Uma alteração explicada pela “Exercice-hypogonadal Male Condition”.

A disfunção hormonal da prolactina, do LH e do GnRH é o que determina uma redução da produção testicular da testosterona. Isso ainda pode resultar numa possível queda da libido e da produção de espermatozoides.

Possivelmente, esta baixa da testosterona é uma adaptação fisiológica ao exercício de resistência. Ou seja, 
o corpo busca uma forma de reduzir a massa muscular total, o consumo de oxigênio e o gasto calórico durante a atividade, economizando energia para que haja o aumento do desempenho físico.

Suspendi o meu anticoncepcional e estou cheia de espinhas. Isso é normal?

Suspendi o meu anticoncepcional e estou cheia de espinhas. Isso é normal?

espinhaA escolha do ACO (anticoncepcional) deve ser pensado para cada mulher, considerando se aquela paciente, além de esperar o efeito contraceptivo, apresenta outras queixas, como excesso de acne, pelos, cólica menstrual, enxaqueca, irregularidade menstrual, edema nas pernas ou redução da libido.

Atualmente, os ACOs mais utilizados são os antiandrogênicos, que ajudam a melhorar a pele, reduzir o excesso de pelo e até a queda de cabelo. Quando a mulher suspende o ACO, ocorre um aumento da testosterona circulante associado com um aumento do número de receptores androgênicos, levando a uma hiperestimulação androgênica. É essa alteração que causa alguns efeitos indesejados, como o surgimento de espinhas. No entanto, é um processo transitório, podendo durar de 3 a 6 meses (ou até 1 ano).

Se após este período o surgimento de espinhas persistir, é devido à quantidade fisiológica de androgênios produzidos pelo próprio organismo da mulher ou à possíveis alterações endocrinológicas, como resistência insulínica, síndrome dos ovários policísticos e hiperplasia adrenal congênita.

E o tratamento? Para as mulheres que não desejam engravidar, pode ser realizado tratamento dermatológico ou retomar o uso do ACO. Para as mulheres que desejam ter filho, o melhor é engravidar o mais rápido possível, já que o aumento dos estrógenos produzidos pela gravidez irá suprimir a produção de testosterona. O período mais fácil da mulher engravidar é os três primeiros meses após a suspensão do ACO.

#endocrino #endocrinologia#medicinaestetica #qualidadedevida#vidasaudavel #metabologia #hormonios #obesidade#metabolismo #acne#anticoncepcional #espinhas#gravidez #gestação #parto

Suspendi o meu anticoncepcional e estou cheia de espinhas. Isso é normal?

Suspendi o meu anticoncepcional e estou cheia de espinhas. Isso é normal?

espinhaA escolha do ACO (anticoncepcional) deve ser pensado para cada mulher, considerando se aquela paciente, além de esperar o efeito contraceptivo, apresenta outras queixas, como excesso de acne, pelos, cólica menstrual, enxaqueca, irregularidade menstrual, edema nas pernas ou redução da libido.

Atualmente, os ACOs mais utilizados são os antiandrogênicos, que ajudam a melhorar a pele, reduzir o excesso de pelo e até a queda de cabelo. Quando a mulher suspende o ACO, ocorre um aumento da testosterona circulante associado com um aumento do número de receptores androgênicos, levando a uma hiperestimulação androgênica. É essa alteração que causa alguns efeitos indesejados, como o surgimento de espinhas. No entanto, é um processo transitório, podendo durar de 3 a 6 meses (ou até 1 ano).

Se após este período o surgimento de espinhas persistir, é devido à quantidade fisiológica de androgênios produzidos pelo próprio organismo da mulher ou à possíveis alterações endocrinológicas, como resistência insulínica, síndrome dos ovários policísticos e hiperplasia adrenal congênita.

E o tratamento? Para as mulheres que não desejam engravidar, pode ser realizado tratamento dermatológico ou retomar o uso do ACO. Para as mulheres que desejam ter filho, o melhor é engravidar o mais rápido possível, já que o aumento dos estrógenos produzidos pela gravidez irá suprimir a produção de testosterona. O período mais fácil da mulher engravidar é os três primeiros meses após a suspensão do ACO.

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