Cirurgia bariátrica

Cirurgia bariátrica

Graças a cirurgia bariátrica milhares de pessoas estão conseguindo se tratar da obesidade.

É um procedimento com grande taxa de sucesso e com risco relativamente baixo.

Para a sua indicação, o paciente deve estar em acompanhamento endocrinológico e nutricional há pelo menos 2 anos e não estar obtendo um resultado satisfatório.

O peso que determina a indicação do procedimento é o da primeira consulta médica e é sempre importante que o paciente emagreça para que realize uma cirurgia mais segura.

Segundo as novas regras do CFM, após este tempo de acompanhamento, os pacientes apresentam indicações para a cirurgia bariátrica se:

1. IMC > 40

2. IMC > 35 associado a comorbidades que AMEACEM a sua vida, como diabetes, síndrome da apnéia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva, AVC, fibrilação atrial, cardiomiopatia dilatada, cor pulmonale, síndrome de hipoventilação, asma grave não controlada, osteoartroses severas, hérnias discais, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, pedra na vesícula, pancreatites graves de repetição, esteatose hepática severa, incontinência urinária de esforço (mulher), infertilidade masculina e feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, veias varicosas, doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática, estigmação social e depressão.

Infelizmente, alguns médicos estão abusando destas novas regras e a utilizam para arrumar uma brecha na lei, facilitando a cirurgia em pacientes que não apresentam indicações. Caso isto continue acontecendo, as regras voltarão a ser mais restritivas.

 

 

Cirurgia bariátrica

Cirurgia bariátrica

Graças a cirurgia bariátrica milhares de pessoas estão conseguindo se tratar da obesidade.

É um procedimento com grande taxa de sucesso e com risco relativamente baixo.

Para a sua indicação, o paciente deve estar em acompanhamento endocrinológico e nutricional há pelo menos 2 anos e não estar obtendo um resultado satisfatório.

O peso que determina a indicação do procedimento é o da primeira consulta médica e é sempre importante que o paciente emagreça para que realize uma cirurgia mais segura.

Segundo as novas regras do CFM, após este tempo de acompanhamento, os pacientes apresentam indicações para a cirurgia bariátrica se:

1. IMC > 40

2. IMC > 35 associado a comorbidades que AMEACEM a sua vida, como diabetes, síndrome da apnéia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva, AVC, fibrilação atrial, cardiomiopatia dilatada, cor pulmonale, síndrome de hipoventilação, asma grave não controlada, osteoartroses severas, hérnias discais, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, pedra na vesícula, pancreatites graves de repetição, esteatose hepática severa, incontinência urinária de esforço (mulher), infertilidade masculina e feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, veias varicosas, doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática, estigmação social e depressão.

Infelizmente, alguns médicos estão abusando destas novas regras e a utilizam para arrumar uma brecha na lei, facilitando a cirurgia em pacientes que não apresentam indicações. Caso isto continue acontecendo, as regras voltarão a ser mais restritivas.

 

 

Depressão e menopausa

Depressão e menopausa

Você está entrando na menopausa? Se cuide, pois 7 em cada 10 mulheres irão ter depressão e o motivo é hormonal.

A redução da produção dos estrogênios ovarianos, leva a uma diminuição dos níveis circulantes do triptofano e com isso, da serotonina (neurotransmissor do controle do humor).

Existem vários fatores que potencializam ainda mais este risco, como:
– Consumo de álcool.
– Doenças crônicas que requerem uso de medicação continua.
– Incapacidade física.
– História prévia de transtornos mentais, depressão e ansiedade.
– Maior número de filhos e netos, além de pais vivos. Há uma redução do tempo para si mesmo, seu conjugue e atividade sexual.

É uma época muito conturbada na vida da mulher, com acúmulos de inúmeras tarefas diárias. Além de ainda trabalhar, sente-se obrigada a cuidas da casa, filhos, netos e pais. Verdadeira MULHER POLVO, mas fica com tempo tão escasso que não consegue cuidar de si e adoece.

É importante manter uma boa rotina alimentar e de exercícios e saber DIVIDIR as tarefas.

Na alimentação, podemos focar em alimentos ricos em triptofano (banana, peixes, laticínios, grão de bico, oleaginosas e CHOCOLATE). Ah… agora você sabe o motivo da vontade de comer chocolate quando está triste e angustiada.

Dependendo do caso, podemos avaliar a prescrição de terapia de reposição hormonal e até de antidepressivos.

Tratamento da acne secundária à testosterona

Tratamento da acne secundária à testosterona

A acne é uma doença multifatorial da pele, afetada por quatro vias distintas: produção em excesso de óleo, poros obstruídos por hiperqueratinização, crescimento de bactérias e inflamação.

A testosterona por aumentar a produção de sebo e estimular a inflamação local é uma das causas da acne.

Atualmente, no homem não há um tratamento direto da acne secundária à testosterona e na mulher é um tratamento sistêmico, sendo utilizado contraceptivos orais, progesteronas e outras medicações com ação antiandrogênicas que atuam reduzindo a quantidade de testosterona plasmática ou a sua ação em seu receptor.

Infelizmente, a redução da acne por estas medicações vem com outros efeitos indesejáveis, como a redução da libido, aumento da gordura corporal e redução da massa muscular.

Algo que tem os dias contados, já que foi aprovado pelo FDA o tratamento tópico com clascoterona 1%, um inibidor do receptor androgênio, que compete com a dihidrotestosterona pela ligação aos receptores de testosterona dentro da glândula sebácea e do folículo piloso.

Anabolizantes e o câncer de mama

Anabolizantes e o câncer de mama

O câncer de mama é o carcinoma mais frequente nas mulheres, com o surgimento de 96 casos para cada 100.000 mulheres.

Nos últimos anos, a prescrição de testosterona para tratamento da disfunção sexual feminina, aumentou a preocupação médica com sua possibilidade do aumento do risco de câncer de mama.

Os estudos a longo prazo realizados com mulheres transexuais que recebem doses suprafisiológica de testosterona objetivando a masculinização não demostraram aumento do risco de câncer de mama. Achados semelhantes foram verificados em mulheres com síndrome do ovário policístico, que apresentam um aumento significativo da testosterona plasmática.

Aparentemente, antes da menopausa, as mulheres usuárias crônicas de anabolizantes esteróides não demonstram uma associação entre o nível plasmático de testosterona e o risco de câncer de mama.

Já as mulheres na pós menopausa, apresentam um pequeno aumento do risco, mas apenas nos tipos de câncer de mama com receptor para estrogênio e progesterona.

Estes dados são fornecidos para orientar a população e não estimular o uso de qualquer substância que implique risco aumentado à saúde.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

 

Anabolizantes e o câncer de mama

Anabolizantes e o câncer de mama

O câncer de mama é o carcinoma mais frequente nas mulheres, com o surgimento de 96 casos para cada 100.000 mulheres.

Nos últimos anos, a prescrição de testosterona para tratamento da disfunção sexual feminina, aumentou a preocupação médica com sua possibilidade do aumento do risco de câncer de mama.

Os estudos a longo prazo realizados com mulheres transexuais que recebem doses suprafisiológica de testosterona objetivando a masculinização não demostraram aumento do risco de câncer de mama. Achados semelhantes foram verificados em mulheres com síndrome do ovário policístico, que apresentam um aumento significativo da testosterona plasmática.

Aparentemente, antes da menopausa, as mulheres usuárias crônicas de anabolizantes esteróides não demonstram uma associação entre o nível plasmático de testosterona e o risco de câncer de mama.

Já as mulheres na pós menopausa, apresentam um pequeno aumento do risco, mas apenas nos tipos de câncer de mama com receptor para estrogênio e progesterona.

Estes dados são fornecidos para orientar a população e não estimular o uso de qualquer substância que implique risco aumentado à saúde.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

 

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