maio 2, 2016 | EMAGRECIMENTO
Na quarta-feira 20/04/2015, o Senado Federal aprovou o projeto de lei que autoriza a produção, venda e consumo dos medicamentos anfepramona, mazindol e femproporex.
O projeto já tinha sido aprovado pela câmara, mas como o Senado acrescentou a regra que classifica estes medicamentos como tarja preta e a necessidade que sejam comercializados somente mediante a retenção da receita azul tipo B2, o texto voltará à análise dos deputados antes de ir para a sanção presidencial.
A fentermina, medicamento desta mesma classe, foi prescrito para 2,4 milhões de obesos americanos em 2011, correspondendo a 90% das prescrições para o tratamento da obesidade nos Estados Unidos da América.
A ABESO e o Departamento de Obesidade da SBEM reafirmam que a utilização de tais medicamentos, utilizados de forma controlada e em dose adequada, é uma ferramenta importante no tratamento da obesidade e devem ser sempre prescritos associados a melhora na qualidade da alimentação e ao aumento da atividade física.
abr 30, 2016 | DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA
Estamos em uma epidemia de dengue e várias vezes escutei frases do tipo: “Estou ruim de dengue, mas pelo menos vou emagrecer” ou “Preciso pegar uma dengue para emagrecer”.
Este mês tive a oportunidade de realizar uma bioimpedância antes e após um paciente ser acometido pela dengue e os resultados foram impressionantes.
O paciente apresentou uma perda de peso de 3,9 kg, porém, ao analisar a sua composição corporal foi demonstrado que ele na verdade tinha perdido 5 kg de massa muscular e 6 kg de água corporal, além de ter ganho 4,7 kg de gordura.
Devido a dengue, o paciente teve que se abster por quase 20 dias da atividade física e deixou de consumir a dieta e a suplementação prescrita, o que explica o aumento do seu percentual de gordura de 17,2% para 23,7 %.
A dengue é uma doença que pode ser grave, então faça a sua parte.
Saiba mais em endocrinologiaesportiva.com.br.
abr 30, 2016 | DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA
Estamos em uma epidemia de dengue e várias vezes escutei frases do tipo: “Estou ruim de dengue, mas pelo menos vou emagrecer” ou “Preciso pegar uma dengue para emagrecer”.
Este mês tive a oportunidade de realizar uma bioimpedância antes e após um paciente ser acometido pela dengue e os resultados foram impressionantes.
O paciente apresentou uma perda de peso de 3,9 kg, porém, ao analisar a sua composição corporal foi demonstrado que ele na verdade tinha perdido 5 kg de massa muscular e 6 kg de água corporal, além de ter ganho 4,7 kg de gordura.
Devido a dengue, o paciente teve que se abster por quase 20 dias da atividade física e deixou de consumir a dieta e a suplementação prescrita, o que explica o aumento do seu percentual de gordura de 17,2% para 23,7 %.
A dengue é uma doença que pode ser grave, então faça a sua parte.
Saiba mais em endocrinologiaesportiva.com.br.
abr 20, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA, PERFORMANCE

A popularidade do GH vem aumentando entre os atletas devido as suas propriedades anabólicas, lipolíticas e pela dificuldade da sua detecção no doping.
Inicialmente, os efeitos do GH foram determinados após a sua reposição em adultos com deficiência comprovada. Houve uma redução da gordura em 20 %, aumento da massa livre de gordura em 7 %, aumento da força e da potência muscular, além da melhora da capacidade aeróbica e anaeróbica.
Os estudos atuais, realizados com adultos saudáveis em uso de GH, demonstraram que há:
-Redução em até 10% da gordura corporal total, sendo a redução principalmente na região abdominal.
– Redução da oxidação das proteínas corporais, indicando efeito poupador de proteína.
– Aumento da síntese proteica corporal total apenas nos indivíduos não treinados, sendo este, principalmente de colágeno e não das proteínas musculares.
– Um aumento da massa livre de gordura de 2,9 kg em homens e de 2,5 kg em mulheres após 2 meses de uso, porém, sendo este aumento quase totalmente pelo acúmulo de água extracelular.
– Aumento temporário da capacidade anaeróbica em 3,9%, que retorna ao normal em menos de 6 semanas após o término do uso.
– Efeito benéfico na recuperação de lesões musculares e ligamentares, comprovado ao aumentar os marcadores da síntese de colágeno.
– Não há qualquer melhora significativa da força, da potência e da capacidade aeróbica.
Na dose suprafisiológica apresenta efeitos adversos como: edema, comichão, dores articulares, síndrome do túnel do carpo, sudorese, fadiga e tonteira.
O uso crônico leva à distúrbios da glicose, alteração cardíaca, fraqueza muscular , aumento de um câncer pré existente e redução da expectativa de vida em uns 10 anos.
O GH deve ser usado apenas para tratamento de sua deficiência e não para fins estéticos ou de performance física.
Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br.
abr 20, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA, PERFORMANCE

A popularidade do GH vem aumentando entre os atletas devido as suas propriedades anabólicas, lipolíticas e pela dificuldade da sua detecção no doping.
Inicialmente, os efeitos do GH foram determinados após a sua reposição em adultos com deficiência comprovada. Houve uma redução da gordura em 20 %, aumento da massa livre de gordura em 7 %, aumento da força e da potência muscular, além da melhora da capacidade aeróbica e anaeróbica.
Os estudos atuais, realizados com adultos saudáveis em uso de GH, demonstraram que há:
-Redução em até 10% da gordura corporal total, sendo a redução principalmente na região abdominal.
– Redução da oxidação das proteínas corporais, indicando efeito poupador de proteína.
– Aumento da síntese proteica corporal total apenas nos indivíduos não treinados, sendo este, principalmente de colágeno e não das proteínas musculares.
– Um aumento da massa livre de gordura de 2,9 kg em homens e de 2,5 kg em mulheres após 2 meses de uso, porém, sendo este aumento quase totalmente pelo acúmulo de água extracelular.
– Aumento temporário da capacidade anaeróbica em 3,9%, que retorna ao normal em menos de 6 semanas após o término do uso.
– Efeito benéfico na recuperação de lesões musculares e ligamentares, comprovado ao aumentar os marcadores da síntese de colágeno.
– Não há qualquer melhora significativa da força, da potência e da capacidade aeróbica.
Na dose suprafisiológica apresenta efeitos adversos como: edema, comichão, dores articulares, síndrome do túnel do carpo, sudorese, fadiga e tonteira.
O uso crônico leva à distúrbios da glicose, alteração cardíaca, fraqueza muscular , aumento de um câncer pré existente e redução da expectativa de vida em uns 10 anos.
O GH deve ser usado apenas para tratamento de sua deficiência e não para fins estéticos ou de performance física.
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abr 11, 2016 | DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO, HIPERTROFIA
