PESO E TIREÓIDE

PESO E TIREÓIDE

PESO E TIREÓIDE

Por que o emagrecimento ou ganho de peso pode ter alguma relação com o funcionamento da tireoide?

A tireoide é a gasolina do corpo, age estimulando o funcionamento nos diferentes órgãos, portanto ela estimula o metabolismo e o gasto energético.

Quando a tireoide esta funcionando menos no caso do hipotireoidismo a paciente vai ter um gasto energético reduzido, além de retenção de líquido o que ocasiona um aumento de peso em torno de 10% do peso corporal. Já no hipertireoidismo ocorre o contrário, há um aumento do metabolismo e do gasto energético que o paciente não consegue compensar com o concomitante aumento do apetite.

Mas é preciso salientar que é um mito dizer que uma pessoa é gorda ou magra porque tem problema de tireoide. Estas disfunções causam alteração transitória do peso enquanto o paciente não está sendo tratado.

Uma vez iniciado o tratamento, o peso dependerá da ingesta e do gasto calórico como ocorre com qualquer pessoa saudável.

Fonte: departamento de tireóide da SBEM.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br.

 

 

DISTÚRBIO OVULATÓRIO E GANHO DE PESO

DISTÚRBIO OVULATÓRIO E GANHO DE PESO

DISTÚRBIO OVULATÓRIO E GANHO DE PESO

 

Uma das maneiras de determinar o dia em que uma mulher ovulou é pela aferição da temperatura corporal diária.

Após a ovulação, há um aumento do nível da progesterona plasmática em até 1300%, que causa uma elevação da temperatura corporal de aproximadamente 0,3 graus. Este aumento da temperatura permanece durante toda a segunda fase do ciclo (fase lútea), que termina com a menstruação, tendo uma duração média de 14 dias.

Para elevar a temperatura corporal em 0,3 graus, a taxa metabólica basal da mulher aumenta em torno de 300 kcal/dia. Então, no mês em que a mulher ovula, ela aumenta o seu gasto energético mensal em aproximadamente 4200 kcal.

Este aumento da taxa metabólica é um dos motivos da compulsão alimentar relatada por algumas pacientes próximo ao período menstrual.

Um outro motivo de ganho de peso nas mulheres com distúrbio ovulatório pode ser a própria causa da anovulação, como a síndrome metabólica, a resistência insulínica, o hipotireoidismo e o hipercortisolismo.

Não devemos confundir irregularidade menstrual com distúrbio ovulatório, já que nem sempre, a mulher que apresenta o ciclo menstrual irregular deixa de ovular. Sempre faça um acompanhamento ginecológico e endocrinológico.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

DISTÚRBIO OVULATÓRIO E GANHO DE PESO

DISTÚRBIO OVULATÓRIO E GANHO DE PESO

DISTÚRBIO OVULATÓRIO E GANHO DE PESO

 

Uma das maneiras de determinar o dia em que uma mulher ovulou é pela aferição da temperatura corporal diária.

Após a ovulação, há um aumento do nível da progesterona plasmática em até 1300%, que causa uma elevação da temperatura corporal de aproximadamente 0,3 graus. Este aumento da temperatura permanece durante toda a segunda fase do ciclo (fase lútea), que termina com a menstruação, tendo uma duração média de 14 dias.

Para elevar a temperatura corporal em 0,3 graus, a taxa metabólica basal da mulher aumenta em torno de 300 kcal/dia. Então, no mês em que a mulher ovula, ela aumenta o seu gasto energético mensal em aproximadamente 4200 kcal.

Este aumento da taxa metabólica é um dos motivos da compulsão alimentar relatada por algumas pacientes próximo ao período menstrual.

Um outro motivo de ganho de peso nas mulheres com distúrbio ovulatório pode ser a própria causa da anovulação, como a síndrome metabólica, a resistência insulínica, o hipotireoidismo e o hipercortisolismo.

Não devemos confundir irregularidade menstrual com distúrbio ovulatório, já que nem sempre, a mulher que apresenta o ciclo menstrual irregular deixa de ovular. Sempre faça um acompanhamento ginecológico e endocrinológico.

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MEDICAÇÃO PARA EMAGRECER x EFEITO REBOTE

MEDICAÇÃO PARA EMAGRECER x EFEITO REBOTE

MEDICAÇÃO PARA EMAGRECER X EFEITO REBOTE

A dúvida mais comum no consultório endocrinológico é sobre a possibilidade do efeito rebote com a utilização de medicamentos para emagrecer.

Infelizmente, alguns pacientes retornam ao peso original após o cessar da medicação, mas não considero isso um efeito rebote do medicamento, mas sim do paciente.

O tratamento farmacológico é sempre realizado em 2 etapas, sendo a primeira etapa a de redução do peso para o valor ideal e a segunda etapa, a de manutenção deste peso.

A medida que emagrecemos ocorre uma redução da taxa metabólica basal, tanto pela redução da quantidade de células (perda de músculo e gordura) quanto pelo aumento da nossa eficiência energética. (O aproveitamento energético dos alimentos passa de 20% (basal) para 25 a 30%, sendo o restante perdido como calor).

A grande maioria dos pacientes recupera o peso original por não respeitarem a etapa mais importante do tratamento, que é a de manutenção do peso. Após chegarem ao peso ideal, retornam ao antigo estilo de vida, inadequado em atividade física e em educação alimentar. Sendo justamente nesta fase que seu corpo está preparado para um maior acúmulo energético em forma de gordura.

Para manter o peso desejado na segunda etapa do tratamento deve-se: manter a medicação e com o tempo ir reduzindo-a gradualmente, ir adequando aos pouco a ingestão de calorias diárias e sempre manter uma atividade física adequada (Sempre acompanhando com o endocrinologista).

Não é uma regra absoluta, mas podemos obter o tempo ideal da fase de manutenção do peso, transformando a quantidade de Kg emagrecidos em meses. Então, se você perdeu 20 kg deve ficar 20 meses tendo um cuidado especial com o peso. Após este período, o seu metabolismo chegará a um novo equilíbrio, e este passará a ser o seu peso ideal para ele.

MEDICAÇÃO PARA EMAGRECER x EFEITO REBOTE

MEDICAÇÃO PARA EMAGRECER x EFEITO REBOTE

MEDICAÇÃO PARA EMAGRECER X EFEITO REBOTE

A dúvida mais comum no consultório endocrinológico é sobre a possibilidade do efeito rebote com a utilização de medicamentos para emagrecer.

Infelizmente, alguns pacientes retornam ao peso original após o cessar da medicação, mas não considero isso um efeito rebote do medicamento, mas sim do paciente.

O tratamento farmacológico é sempre realizado em 2 etapas, sendo a primeira etapa a de redução do peso para o valor ideal e a segunda etapa, a de manutenção deste peso.

A medida que emagrecemos ocorre uma redução da taxa metabólica basal, tanto pela redução da quantidade de células (perda de músculo e gordura) quanto pelo aumento da nossa eficiência energética. (O aproveitamento energético dos alimentos passa de 20% (basal) para 25 a 30%, sendo o restante perdido como calor).

A grande maioria dos pacientes recupera o peso original por não respeitarem a etapa mais importante do tratamento, que é a de manutenção do peso. Após chegarem ao peso ideal, retornam ao antigo estilo de vida, inadequado em atividade física e em educação alimentar. Sendo justamente nesta fase que seu corpo está preparado para um maior acúmulo energético em forma de gordura.

Para manter o peso desejado na segunda etapa do tratamento deve-se: manter a medicação e com o tempo ir reduzindo-a gradualmente, ir adequando aos pouco a ingestão de calorias diárias e sempre manter uma atividade física adequada (Sempre acompanhando com o endocrinologista).

Não é uma regra absoluta, mas podemos obter o tempo ideal da fase de manutenção do peso, transformando a quantidade de Kg emagrecidos em meses. Então, se você perdeu 20 kg deve ficar 20 meses tendo um cuidado especial com o peso. Após este período, o seu metabolismo chegará a um novo equilíbrio, e este passará a ser o seu peso ideal para ele.

ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO E EMAGRECIMENTO

ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO E EMAGRECIMENTO

ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO E PERDA DE PESO

 

 

O Ácido Linoleico Conjugado (CLA) é muito propagado como suplementação emagrecedora. É postulado que o CLA aja nas células de gordura, diminuindo a sua formação e acelerando a sua quebra.

Uma revisão literária com 25 estudos caracterizou o CLA como um suplemento sem eficiência comprovada, já que 16 dos 25 estudos não demostraram qualquer benefício desta suplementação.

Alguns estudos sugeriram que o CLA associado à atividade física, pode ajudar na perda de peso dos pacientes com sobrepeso ou obesidade (apenas estes 2 grupos), ao reduzir o metabolismo da glicose e ao estimular o metabolismo da gordura.

Porém, infelizmente, por poder aumentar a resistência insulínica, reduzir o colesterol bom (HDL) e aumentar o colesterol ruim (LDL), o uso do CLA aumenta o risco de doença cardiovascular nestes pacientes, que já apresentam um risco aumentado.
Não há qualquer benefício comprovado na definição muscular e na melhora do desempenho esportivo.

Como os benefícios são duvidosos e os malefícios são comprovados, a suplementação com o CLA não é liberada no Brasil.