Carboidrato na hipertrofia
Que a qualidade da sua alimentação interfere diretamente nos seus objetivos de alcançar o corpo desejado, você já sabe!
Neste vídeo falo sobre a relação entre carboidrato e hipertrofia.
Que a qualidade da sua alimentação interfere diretamente nos seus objetivos de alcançar o corpo desejado, você já sabe!
Neste vídeo falo sobre a relação entre carboidrato e hipertrofia.
Nesse vídeo falo sobre a afirmação de que é preciso falhar para hipertrofiar. Faço uma análise baseado no trabalho que cada grupo de fibras de seu corpo vai precisar realizar para atingir o seu objetivo seja ele performance ou emagrecimento. Confira logo a seguir:
É extremamente comum o uso crônico e inapropriado de pomadas cutâneas e sprays nasais com corticóide.
Normalmente, a medicação foi prescrita para ser usada por um curto período de tempo, para tratar uma alteração de pele ou rinite alérgica. Entretanto, ao se sentir bem com a medicação, o paciente faz uso contínuo do remédio sem indicação para tal, podendo usar indevidamente durante anos.
O uso crônico de corticóide está associado há várias comorbidades, mas aqui vamos focar na estética e no esporte.
Ao causar a doença de Cushing, o excesso de corticóide vai se manifestar como ganho de peso, face arredondada, giba de búfalo, edema, aumento de pelos, espinhas, queda de cabelo, fraqueza, redução do crescimento, alteração menstrual, hipertensão e outros……
No esporte, ao causar uma inibição do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas, o corticóide irá diminuir a testosterona plasmática circulante e reduzir os receptores androgênios musculares, levando a uma piora da performance do atleta e a uma maior dificuldade de alcançar a hipertrofia e/ou a definição muscular adequada.
Em um caso de consultório, ao suspender o corticóide inalatório de um paciente, associado a uma prescrição correta de treinamento, orientação alimentar e suplementação, conseguimos fazer com que o mesmo ganhasse 3 kg de massa muscular e perdesse 2 kg de gordura em apenas 2 meses.
Se você estiver tendo dificuldade de evoluir nos seus treinamentos ou em atingir a sua meta, consulte sempre um especialista.
Saiba mais em www.endocrinlogiaesportiva.com.br.
É extremamente comum o uso crônico e inapropriado de pomadas cutâneas e sprays nasais com corticóide.
Normalmente, a medicação foi prescrita para ser usada por um curto período de tempo, para tratar uma alteração de pele ou rinite alérgica. Entretanto, ao se sentir bem com a medicação, o paciente faz uso contínuo do remédio sem indicação para tal, podendo usar indevidamente durante anos.
O uso crônico de corticóide está associado há várias comorbidades, mas aqui vamos focar na estética e no esporte.
Ao causar a doença de Cushing, o excesso de corticóide vai se manifestar como ganho de peso, face arredondada, giba de búfalo, edema, aumento de pelos, espinhas, queda de cabelo, fraqueza, redução do crescimento, alteração menstrual, hipertensão e outros……
No esporte, ao causar uma inibição do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas, o corticóide irá diminuir a testosterona plasmática circulante e reduzir os receptores androgênios musculares, levando a uma piora da performance do atleta e a uma maior dificuldade de alcançar a hipertrofia e/ou a definição muscular adequada.
Em um caso de consultório, ao suspender o corticóide inalatório de um paciente, associado a uma prescrição correta de treinamento, orientação alimentar e suplementação, conseguimos fazer com que o mesmo ganhasse 3 kg de massa muscular e perdesse 2 kg de gordura em apenas 2 meses.
Se você estiver tendo dificuldade de evoluir nos seus treinamentos ou em atingir a sua meta, consulte sempre um especialista.
Saiba mais em www.endocrinlogiaesportiva.com.br.
Recebo muitos pacientes que alegam não hipertrofiar com a musculação e um dos motivos é o tempo de academia.
A afirmativa do paciente é a seguinte: “Fiz 2 meses de musculação e não ganhei nada, então desisti”.
Este paciente desistiu porque foi mal orientado sobre como é a fisiologia neuromuscular e as adaptações ao treinamento de força.
Realmente, nos 2 a 3 primeiros meses de musculação há um aumento de força desproporcional ao ganho de massa muscular, que é ocasionado por um aperfeiçoamento do sistema nervoso. Neste período temos músculo de sobra, porém com uma inadequada ativação neuronal.
Inicialmente, há um aumento do recrutamento das unidades motoras (um neurônio passa a comandar uma maior quantidade de massa muscular), um aumento da taxa de disparos dos neurônios motores, uma melhora da sincronização da unidade motora, um aprimoramento da junção neuromuscular e um melhor controle neuronal da musculatura antagonista que inibe o movimento.
Somente após alcançada as adaptações neuronais é que a fibra muscular sentirá uma necessidade de hipertrofiar, o que geralmente ocorre após aproximadamente 16 sessões de treinamento.
Saiba mais em www.endocrinologiasportiva.com.br
Recebo muitos pacientes que alegam não hipertrofiar com a musculação e um dos motivos é o tempo de academia.
A afirmativa do paciente é a seguinte: “Fiz 2 meses de musculação e não ganhei nada, então desisti”.
Este paciente desistiu porque foi mal orientado sobre como é a fisiologia neuromuscular e as adaptações ao treinamento de força.
Realmente, nos 2 a 3 primeiros meses de musculação há um aumento de força desproporcional ao ganho de massa muscular, que é ocasionado por um aperfeiçoamento do sistema nervoso. Neste período temos músculo de sobra, porém com uma inadequada ativação neuronal.
Inicialmente, há um aumento do recrutamento das unidades motoras (um neurônio passa a comandar uma maior quantidade de massa muscular), um aumento da taxa de disparos dos neurônios motores, uma melhora da sincronização da unidade motora, um aprimoramento da junção neuromuscular e um melhor controle neuronal da musculatura antagonista que inibe o movimento.
Somente após alcançada as adaptações neuronais é que a fibra muscular sentirá uma necessidade de hipertrofiar, o que geralmente ocorre após aproximadamente 16 sessões de treinamento.
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