SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

suplementos no adolescentes

Na busca por melhores resultados, o uso de suplementos alimentares é cada vez mais comum por adolescentes e até por crianças. São poucos os estudos de segurança nesta faixa etária, sendo atualmente considerado seguro apenas o uso de whey protein, carboidratos de rápida absorção e creatina (>11anos).

Pelo risco de contaminação com anabolizantes esteróides a escolha da marca do suplemento deve ser feita com extrema cautela, já que os esteróides poderiam levar a uma puberdade precoce na criança e a aromatização dos andrógenos em estrogênios irão acelerar a calcificação das placas epifisárias, resultando em um fechamento precoce e uma redução do potencial do crescimento.

É interessante a realização do RX da mão e punho esquerdo em adolescentes mais velhos antes de prescrever suplementos que potencialmente poderiam atrapalhar no crescimento.

Sempre leve seu filho a um pediatra ou endocrinologista especializado antes de iniciar o uso de qualquer suplemento alimentar.

SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

suplementos no adolescentes

Na busca por melhores resultados, o uso de suplementos alimentares é cada vez mais comum por adolescentes e até por crianças. São poucos os estudos de segurança nesta faixa etária, sendo atualmente considerado seguro apenas o uso de whey protein, carboidratos de rápida absorção e creatina (>11anos).

Pelo risco de contaminação com anabolizantes esteróides a escolha da marca do suplemento deve ser feita com extrema cautela, já que os esteróides poderiam levar a uma puberdade precoce na criança e a aromatização dos andrógenos em estrogênios irão acelerar a calcificação das placas epifisárias, resultando em um fechamento precoce e uma redução do potencial do crescimento.

É interessante a realização do RX da mão e punho esquerdo em adolescentes mais velhos antes de prescrever suplementos que potencialmente poderiam atrapalhar no crescimento.

Sempre leve seu filho a um pediatra ou endocrinologista especializado antes de iniciar o uso de qualquer suplemento alimentar.

Óleo de coco

Óleo de coco

Posicionamento oficial das Sociedades Brasileiras de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e de Obesidade (ABESO) sobre o uso do óleo de coco para perda de peso.

Considerando que:
1. Muitos nutricionistas e médicos estão prescrevendo óleo de côco para pacientes que querem emagrecer, alegando sua eficácia para tal propósito;
2. Não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de côco leve à perda de peso;
3. O uso do óleo de côco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, como ácido láurico e mirístico;

A SBEM e a ABESO posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a saúde.

A SBEM e a ABESO também não recomendam o uso regular de óleo de coco como óleo de cozinha, devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e pró-inflamatórias.

O uso de óleos vegetais com maior teor de gorduras insaturadas (como soja, oliva, canola e linhaça) com moderação, é preferível para redução de risco cardiovascular.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br

Óleo de coco

Óleo de coco

Posicionamento oficial das Sociedades Brasileiras de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e de Obesidade (ABESO) sobre o uso do óleo de coco para perda de peso.

Considerando que:
1. Muitos nutricionistas e médicos estão prescrevendo óleo de côco para pacientes que querem emagrecer, alegando sua eficácia para tal propósito;
2. Não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de côco leve à perda de peso;
3. O uso do óleo de côco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, como ácido láurico e mirístico;

A SBEM e a ABESO posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a saúde.

A SBEM e a ABESO também não recomendam o uso regular de óleo de coco como óleo de cozinha, devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e pró-inflamatórias.

O uso de óleos vegetais com maior teor de gorduras insaturadas (como soja, oliva, canola e linhaça) com moderação, é preferível para redução de risco cardiovascular.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br

Controle o seu peso na gestação

Controle o seu peso na gestação

Qual é o aumento ideal de peso na gestação?

O controle adequado do peso na gestante é feito a partir do seu IMC inicial (Peso em Kg/Alt² em M).

É importante se ater que o IMC não avalia a composição corporal da paciente, então na elaboração da dieta devemos tentar extrapolar este raciocínio de acordo com a quantidade total de gordura corporal.

Abaixo a regra para o seu acompanhamento. Vai servir para você entender como está sendo a sua evolução e se sair da curva adequada do ganho de peso, procure profissional adequado.

Marque a sua amiga gestante. 

Baixo peso (IMC < 18,5): 2,3 kg no 1º trimestre + 0,5 kg/semana nos 2º e 3º trimestre, podendo ganhar durante toda a gestação de 12,5 a 18 kg.

Peso adequado (IMC 18,5-24,9): 1,6 kg no 1º trimestre + 0,4 kg/semana nos 2º e 3º trimestre, podendo ganhar durante toda a gestação de 11 a 16 kg.

Sobrepeso (IMC 25-30): 0,9 kg no 1º trimestre + 0,3 kg/semana nos 2º e 3º trimestre, podendo ganhar durante toda a gestação de 7 a 11,5 kg.

Obesa (IMC < 30): não ganhar peso no 1º trimestre + 0,2 kg/semana nos 2º e 3º trimestre, podendo ganhar durante toda a gestação de 5 a 9 kg.

Saiba mais em:

rafaelfantin.com.br

endocrinologiaesportiva.com.br 

 

A dieta ocidental piora a performance aeróbica

A dieta ocidental piora a performance aeróbica

A dieta ocidental (americanizada ou moderna) é caracterizada por um alto consumo de carboidratos e açucares processados e por gorduras saturadas, que levam a um aumento rápido da glicose e da resistência à insulina, determinando um estado de hiperglicemia crônica.

A hiperglicemia crônica induz um aumento da densidade e da rigidez muscular (aumento da área total de matriz extracelular, da glicação e do conteúdo de colágeno), aumentando o estresse mecânico do exercício.

Assim, o exercício aeróbico passa a ser interpretado pela musculatura como um tipo de treinamento resistido (com carga), inibindo os processos de aumento da capacidade aeróbica, como o aumento da densidade vascular e da proporção de fibras musculares oxidativas.

Estes desfechos são muito piores em pacientes com resistência à insulina, pré-diabetes ou diabetes. Quanto pior o controle do metabolismo da glicose, maior é a desadaptação ao exercício aeróbico.

A mudança da dieta e um adequado controle farmacológico da glicose determinam um retorno ao aumento da capacidade aeróbica. Alguns cuidados devemos ter, como por exemplo evitar o uso da metformina (medicação mais usada para o controle da glicose), que por outros mecanismos pioram o desempenho aeróbico (já feito um post prévio sobre este assunto).

Procure com endocrinologista com ênfase no exercício e no esporte.