
ALIMENTAÇÃO E IMUNIDADE
Desembalar ou descascar? O que devemos fazer para garantir um bom sistema imunológico? Quais os tipos de alimentos devemos consumir sempre?
Veja o que diz a nutricionista Amanda Cardoso CLICANDO AQUI.
Desembalar ou descascar? O que devemos fazer para garantir um bom sistema imunológico? Quais os tipos de alimentos devemos consumir sempre?
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Há décadas estamos nos debatendo com as mesmas questões: devemos nos concentrar na redução de carboidratos ou gordura? O ovo faz bem? A carne vermelha é prejudicial? O açúcar é tóxico?
A maioria dos estudos com dieta tendem a falhar porque são complexos. Comparando aos estudos com medicamentos, os estudos com dieta apresentam cerca de quatro vezes mais chances de ter discrepâncias. Os motivos são:
– Os testes com dieta exigem que os indivíduos mudem os seus hábitos alimentares, um desafio muito maior do que tomar uma pílula. Supõe-se que a dieta não funcionou, mas na verdade são os voluntários que não foram capazes de seguir as dietas atribuídas.
– Quando o estudo avalia a distribuição de macronutrientes da dieta (carboidratos, gordura e proteína), ao se avaliar o aumento da ingestão de uma dada categoria de alimentos, automaticamente os pacientes passam a comer menos de outras categorias de alimentos, dificultando a atribuição de resultados a qualquer componente alimentar específico.
– A grande maioria dos estudos são observacionais e podem até mostrar uma associação, mas não provam a causa.
– Ensaios clínicos são realizados por curtos períodos de tempo e sabemos que o corpo leva semanas para se adaptar às mudanças dos nutrientes.
Assim, vale a pena usar do bom senso e moderação!
Há décadas estamos nos debatendo com as mesmas questões: devemos nos concentrar na redução de carboidratos ou gordura? O ovo faz bem? A carne vermelha é prejudicial? O açúcar é tóxico?
A maioria dos estudos com dieta tendem a falhar porque são complexos. Comparando aos estudos com medicamentos, os estudos com dieta apresentam cerca de quatro vezes mais chances de ter discrepâncias. Os motivos são:
– Os testes com dieta exigem que os indivíduos mudem os seus hábitos alimentares, um desafio muito maior do que tomar uma pílula. Supõe-se que a dieta não funcionou, mas na verdade são os voluntários que não foram capazes de seguir as dietas atribuídas.
– Quando o estudo avalia a distribuição de macronutrientes da dieta (carboidratos, gordura e proteína), ao se avaliar o aumento da ingestão de uma dada categoria de alimentos, automaticamente os pacientes passam a comer menos de outras categorias de alimentos, dificultando a atribuição de resultados a qualquer componente alimentar específico.
– A grande maioria dos estudos são observacionais e podem até mostrar uma associação, mas não provam a causa.
– Ensaios clínicos são realizados por curtos períodos de tempo e sabemos que o corpo leva semanas para se adaptar às mudanças dos nutrientes.
Assim, vale a pena usar do bom senso e moderação!
Sim! A obesidade está associada aos casos severos da Covid-19.
A relação foi confirmada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) em um estudo recente, publicado no Morbidity and Mortality Weekly Report. Foram avaliados 150 mil adultos e as análises mostraram que o risco de ser hospitalizado é:
– 7% maior para adultos com índice de massa corporal (IMC) entre 30 e 34,9 (equivalente à obesidade grau I)
– 33% maior para aqueles com IMC de 45 (obesidade grau IV)
Mais alarmante ainda são os índices de intubação. Enquanto adultos com sobrepeso (IMC de 25 a 29,2) têm 12% a mais de chances de serem intubados, esse risco é de 108% em pacientes com o IMC de 45 ou mais.
O risco de morte varia de 8% a 61% em pessoas com IMC a partir de 30.
Todos os valores foram comparados às pessoas com IMC saudável (entre 18,5 e 24,9).
Portanto, não descuide da sua saúde. Usar máscara e higienizar as mãos é muito importante, mas ter uma alimentação saudável e manter o peso ideal é fundamental.
22 DE MARÇO, DIA DA ÁGUA
Você tem o hábito de beber água?
Não descuide da sua hidratação! Aproveite a deixa e tome um copo agora.
Clique aqui e assista ao vídeo onde faço algumas considerações sobre a importância da água para o nosso organismo.
Esta é a comparação volumétrica entre 1 kg de gordura e 1 kg de músculo.
Agora você entende porque no emagrecimento o resultado do tratamento fica evidente mais rapidamente?
Na hipertrofia, não basta perder gordura, mas o ganho de massa magra tem que ser superior a esta perda para que o efeito seja perceptivo.
Para garantir bons resultados, o ideal é sempre optar pela periodização de treinamento, suplementação e alimentação. Afinal, não adianta ter bons quilos de músculos se estiverem cobertos por capas espessas de tecido adiposo.