VITAMINA C: PORQUE SUPLEMENTAR

VITAMINA C: PORQUE SUPLEMENTAR

Na época da residência de clínica médica, foi me ensinado que a deficiência da vitamina C em nosso organismo era muito rara, já que está presente em boa parte dos alimentos que ingerimos diariamente. Mas, não foi isso que notei quando iniciei na medicina esportiva.

A vitamina C é muito importante em várias reações metabólicas e também tem propriedade antioxidante. Portanto, um atleta com deficiência desta vitamina não alcançará um alto desempenho. A partir deste conhecimento, passei a solicitar a dosagem de vitamina C e fiquei bem aflito com os resultados, já que vários dos meus atletas, inclusive os de elite, apresentavam tal deficiência.

A deficiência da vitamina C pode se manifestar como cansaço, fraqueza, dores musculares e articulares, pele ressacada, queda de cabelo, sangramento gengival e nasal, hematomas espontâneos, falta de apetite, perda de peso, mudanças de humor, anemia, má cicatrização e redução da imunidade.

Os alimentos ricos em vitamina C são: lichia, laranja, tangerina, limão, manga, abacaxi, goiaba, melão, kiwi, morango, acerola, caju, tomate, brócolis, espinafre, aspargos, couve Verde, repolho, rúcula e agrião.

Você sabe como anda a sua vitamina C? Consulte um endocrinologista!

VITAMINA C: PORQUE SUPLEMENTAR

VITAMINA C: PORQUE SUPLEMENTAR

Na época da residência de clínica médica, foi me ensinado que a deficiência da vitamina C em nosso organismo era muito rara, já que está presente em boa parte dos alimentos que ingerimos diariamente. Mas, não foi isso que notei quando iniciei na medicina esportiva.

A vitamina C é muito importante em várias reações metabólicas e também tem propriedade antioxidante. Portanto, um atleta com deficiência desta vitamina não alcançará um alto desempenho. A partir deste conhecimento, passei a solicitar a dosagem de vitamina C e fiquei bem aflito com os resultados, já que vários dos meus atletas, inclusive os de elite, apresentavam tal deficiência.

A deficiência da vitamina C pode se manifestar como cansaço, fraqueza, dores musculares e articulares, pele ressacada, queda de cabelo, sangramento gengival e nasal, hematomas espontâneos, falta de apetite, perda de peso, mudanças de humor, anemia, má cicatrização e redução da imunidade.

Os alimentos ricos em vitamina C são: lichia, laranja, tangerina, limão, manga, abacaxi, goiaba, melão, kiwi, morango, acerola, caju, tomate, brócolis, espinafre, aspargos, couve Verde, repolho, rúcula e agrião.

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REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

Refluxo e esporte

No esporte são muito comuns as queixas de azia, queimação, regurgitamento e empachamento, que podem ocorrer desde o início da atividade física até durante o sono. Isso são sintomas do refluxo gastroesofágico, que acontece por uma incompetência do esfíncter esofagiano inferior que permite o retorno do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, levando a uma irritação da mucosa.

Para evitar esses incômodos, é importante observar alguns hábitos.

Nos exercícios de resistência, a principal causa dessas queixas é uma dieta pré-treino inadequada. A alimentação tem que ser realizada no máximo 30 a 60 minutos antes do treino e deve-se evitar alimentos ricos em fibras e proteínas (desaceleradores da motilidade gástrica) e gordura (relaxadora do esfíncter esofagiano inferior). Se houver consumo de soluções repositoras de glicose durante a atividade, a concentração da solução deve ser de no máximo 8%, pois concentrações maiores retardam o esvaziamento gástrico e causam sensação de empachamento.

Já no treinamento de força, além da alimentação pré-treino inadequada (seguir as mesmas orientações descritas para o treinamento de resistência), o aumento da pressão abdominal também causa o refluxo. Durante o carregamento de peso, a contração da musculatura abdominal e também a respiração inadequada fazem com que o ar preso nos pulmões force uma pressão gástrica adicional. Por isso, deve-se evitar atividades de força na posição inclinada de cabeça para baixo, como em um exercício de abdominal.

Portanto, o tratamento do refluxo é feito antes e durante os exercícios. Se necessário o uso de medicamentos, temos que ter cuidado com a escolha, já que alguns remédios podem causar desde desconforto intestinais até sonolência, com consequente redução da performance.

REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

Refluxo e esporte

No esporte são muito comuns as queixas de azia, queimação, regurgitamento e empachamento, que podem ocorrer desde o início da atividade física até durante o sono. Isso são sintomas do refluxo gastroesofágico, que acontece por uma incompetência do esfíncter esofagiano inferior que permite o retorno do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, levando a uma irritação da mucosa.

Para evitar esses incômodos, é importante observar alguns hábitos.

Nos exercícios de resistência, a principal causa dessas queixas é uma dieta pré-treino inadequada. A alimentação tem que ser realizada no máximo 30 a 60 minutos antes do treino e deve-se evitar alimentos ricos em fibras e proteínas (desaceleradores da motilidade gástrica) e gordura (relaxadora do esfíncter esofagiano inferior). Se houver consumo de soluções repositoras de glicose durante a atividade, a concentração da solução deve ser de no máximo 8%, pois concentrações maiores retardam o esvaziamento gástrico e causam sensação de empachamento.

Já no treinamento de força, além da alimentação pré-treino inadequada (seguir as mesmas orientações descritas para o treinamento de resistência), o aumento da pressão abdominal também causa o refluxo. Durante o carregamento de peso, a contração da musculatura abdominal e também a respiração inadequada fazem com que o ar preso nos pulmões force uma pressão gástrica adicional. Por isso, deve-se evitar atividades de força na posição inclinada de cabeça para baixo, como em um exercício de abdominal.

Portanto, o tratamento do refluxo é feito antes e durante os exercícios. Se necessário o uso de medicamentos, temos que ter cuidado com a escolha, já que alguns remédios podem causar desde desconforto intestinais até sonolência, com consequente redução da performance.