O tratamento vai reduzir a minha performance física? Essa é uma das principais dúvidas dos atletas hipertensos.
Um estudo realizado em atletas com pressão arterial considerada normal (≤ 120/80), normal-alta (120 a 140/80 a 90) e alta (≥140/90), demonstrou que a capacidade cardiopulmonar (VO2) reduz a medida que há um aumento da pressão arterial, sendo respectivamente de 53,2; 48 e 45 ml/kg/min. Então, na verdade, o tratamento da hipertensão irá melhorar a sua performance atlética.
Contudo, o ideal é que o atleta siga um tratamento indicado por um cardiologista especializado em medicina esportiva, pois, dependendo da medicação utilizada (ex: diuréticos e beta-bloqueadores), realmente poderá ocorrer uma redução do desempenho e o atleta pode inocentemente cair no dopping.
A pressão alta não é uma contraindicação absoluta ao exercício físico, e sim uma forma de tratamento.
O tratamento vai reduzir a minha performance física? Essa é uma das principais dúvidas dos atletas hipertensos.
Um estudo realizado em atletas com pressão arterial considerada normal (≤ 120/80), normal-alta (120 a 140/80 a 90) e alta (≥140/90), demonstrou que a capacidade cardiopulmonar (VO2) reduz a medida que há um aumento da pressão arterial, sendo respectivamente de 53,2; 48 e 45 ml/kg/min. Então, na verdade, o tratamento da hipertensão irá melhorar a sua performance atlética.
Contudo, o ideal é que o atleta siga um tratamento indicado por um cardiologista especializado em medicina esportiva, pois, dependendo da medicação utilizada (ex: diuréticos e beta-bloqueadores), realmente poderá ocorrer uma redução do desempenho e o atleta pode inocentemente cair no dopping.
A pressão alta não é uma contraindicação absoluta ao exercício físico, e sim uma forma de tratamento.
A pressão alta é frequentemente negligenciada na menopausa e isso pode aumentar o risco de uma mulher ter problemas do coração.
É que a pressão alta, que nos homens é sempre chamada de hipertensão, nas mulheres é muitas vezes rotulada como estresse ou confundida com os sintomas do climatério, por geralmente vir acompanhada de ondas de calor e suores noturnos. Um equívoco que pode custar vidas!
Até metade das mulheres desenvolve pressão alta antes dos 60 anos. E devemos dar atenção especial àquelas que tiveram pré-eclâmpsia, menopausa precoce ou apresentam condições inflamatórias autoimunes, como artrite reumatoide e lúpus.
Se a pressão arterial não for tratada quando as mulheres estiverem na casa dos 40 ou 50 anos, elas certamente terão problemas quando chegar nos 70, período em que é muito mais difícil tratar a hipertensão.
ATENÇÃO! Embora a terapia hormonal possa aliviar os sintomas típicos da menopausa, os fatores de risco de doenças cardíacas precisam ser avaliados antes de iniciar a terapia.
Então, já sabe! Não faça nada sem antes consultar um endocrinologista.
A vitamina D é essencial para a absorção gastrointestinal de cálcio.
Em indivíduos saudáveis, a deficiência de vitamina D compromete a homeostase do cálcio do sangue e estimula a retirada do cálcio do osso.
Há alguns anos, estudos observacionais (qualidade e confiabilidade ruim) relataram associações entre deficiência de vitamina D e aumento dos riscos de hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, autoimunidade e câncer.
Assim, após isso foram realizados estudos de maior qualidade, como ensaio clínicos randomizado, duplo cego e controlado com placebo) que falharam em confirmar TODAS estas hipóteses.
Com convicção, hoje pode-se afirma que a suplementação de vitamina D evita ou ajuda a tratar:
– Pré-hipertensão e a hipertensão.
– Doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.
– Pré-Diabetes ou Diabetes tipo 2.
– Declínio da taxa da função renal ou microalbuminúria em diabéticos.
Lucas A, Wolf M. Vitamin D and Health Outcomes: Then Came the Randomized Clinical Trials. JAMA.2019;322(19):1866–1868. doi:https://doi.org/10.1001/jama.2019.17302.