nov 18, 2020 | DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO
Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!
Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.
Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!
Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:
– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;
– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!
Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.
nov 18, 2020 | DEFINIÇÃO, EMAGRECIMENTO
Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!
Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.
Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!
Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:
– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;
– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!
Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.
abr 25, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS
A redução da libido é um motivo comum da consulta endocrinológica e várias vezes é um efeito colateral medicamentoso.
Alguns remédios podem diminuir a libido por afetarem a parte do sistema nervoso responsável pelo desejo sexual e outros por diminuírem os níveis de testosterona no organismo.
1-Antidepressivos:
Clomipramina, Lexapro, Fluoxetina, Sertralina e Paroxetina (Aumentam os níveis de serotonina, um hormônio que aumenta o bem-estar, mas que diminui o desejo, a ejaculação e o orgasmo).
2-Anti-hipertensivos:
Propanolol, Atenolol, Carvedilol, Metoprolol e Nebivolol (Afetam o sistema nervoso e a área do cérebro responsável pela libido), Furosemida, Hidroclorotiazida, Indapamida e Espironolactona (Reduzem o fluxo de sangue para o pênis).
3-Pílulas anticoncepcionais:
Selene, Yaz, Ciclo 21, Diane 35, Gynera e Yasmin (Diminuem os níveis de hormônios sexuais, incluindo a testosterona, diminuindo a libido).
4-Finasterida (Diminuem os níveis de testosterona, diminuindo a libido).
5-Difenidramina e Difenidrin (Afetam a parte do sistema nervoso responsável pela excitação sexual e orgasmo, podendo também causar secura vaginal).
6-Vicodin, Oxycontin, Dimorf e Metadon (Diminuem a testosterona, podendo diminuir a libido).
Além dos remédios, a diminuição da libido pode ocorrer devido a outras causas como hipotireoidismo, redução dos níveis de hormônios no sangue como ocorre na menopausa ou andropausa, depressão, estresse, problemas com a imagem corporal ou ciclo menstrual.
Por esta razão, é importante consultar um médico e falar abertamente sobre a falta ou diminuição de libido, para tentar resolver ou atenuar o problema, reduzindo a dose, trocando por outro remédio ou tratando o problema que pode estar alterando o desejo sexual.
Texto de autoria do Dr. Yuri Galeno. Excelente endocrinologista de Natal (Repost modificado de @dryuri_insyde)
abr 25, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS
A redução da libido é um motivo comum da consulta endocrinológica e várias vezes é um efeito colateral medicamentoso.
Alguns remédios podem diminuir a libido por afetarem a parte do sistema nervoso responsável pelo desejo sexual e outros por diminuírem os níveis de testosterona no organismo.
1-Antidepressivos:
Clomipramina, Lexapro, Fluoxetina, Sertralina e Paroxetina (Aumentam os níveis de serotonina, um hormônio que aumenta o bem-estar, mas que diminui o desejo, a ejaculação e o orgasmo).
2-Anti-hipertensivos:
Propanolol, Atenolol, Carvedilol, Metoprolol e Nebivolol (Afetam o sistema nervoso e a área do cérebro responsável pela libido), Furosemida, Hidroclorotiazida, Indapamida e Espironolactona (Reduzem o fluxo de sangue para o pênis).
3-Pílulas anticoncepcionais:
Selene, Yaz, Ciclo 21, Diane 35, Gynera e Yasmin (Diminuem os níveis de hormônios sexuais, incluindo a testosterona, diminuindo a libido).
4-Finasterida (Diminuem os níveis de testosterona, diminuindo a libido).
5-Difenidramina e Difenidrin (Afetam a parte do sistema nervoso responsável pela excitação sexual e orgasmo, podendo também causar secura vaginal).
6-Vicodin, Oxycontin, Dimorf e Metadon (Diminuem a testosterona, podendo diminuir a libido).
Além dos remédios, a diminuição da libido pode ocorrer devido a outras causas como hipotireoidismo, redução dos níveis de hormônios no sangue como ocorre na menopausa ou andropausa, depressão, estresse, problemas com a imagem corporal ou ciclo menstrual.
Por esta razão, é importante consultar um médico e falar abertamente sobre a falta ou diminuição de libido, para tentar resolver ou atenuar o problema, reduzindo a dose, trocando por outro remédio ou tratando o problema que pode estar alterando o desejo sexual.
Texto de autoria do Dr. Yuri Galeno. Excelente endocrinologista de Natal (Repost modificado de @dryuri_insyde)
jan 30, 2016 | ALTERAÇÕES HORMONAIS
Frequentemente, sou procurado por mulheres mais jovens, devido a queixa de baixa libido.
Entre as causas, uma das principais é o uso de anticoncepcionais com ação progestágena antiandrogênica.
No intuito de reduzir a oleosidade da pele, a acne e o crescimento de pelos indesejáveis, os anticoncepcionais que levam a redução da testosterona endógena feminina, estão sendo mais utilizados.
Como a testosterona, os seus metabólitos e a conversão intracelular da testosterona em estradiol são importantes hormônios da excitação, a redução da libido é um efeito colateral comum destes medicamentos.
No controle destas pacientes, notamos uma testosterona plasmática reduzida, que aumenta significativamente após a suspensão ou a troca do anticoncepcional, associado à normalização da libido feminina.
Procure sempre um endocrinologista e um ginecologista para o seu acompanhamento e tire todas as suas dúvidas.
Mais informações em www.endocrinologiaesportiva.com.br