PERIODIZAÇÃO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS (“Training low and competing high“).

PERIODIZAÇÃO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS (“Training low and competing high“).

Quando sessões agudas de treinamentos de endurance são completadas em um estado de depleção de glicogênio (Dieta Low-Carb), aparentemente há um aumento da transcrição das enzimas envolvidas no metabolismo do carboidrato, além de um aperfeiçoamento da resposta adaptativa a favor da queima de gordura.

É importante que os atletas realizem treinos no estado de depleção de glicogênio muscular (Dieta Low-Carb), para induzirem uma melhor resposta ao treinamento e, depois, próximo da competição, troquem a dieta por uma rica em carboidrato para garantir uma otimização da performance, já que nesta janela temporal, tanto o metabolismo dos carboidratos como o das gorduras estarão aprimorados.

Deve-se ter atenção que a dieta com pouco carboidrato e maior concentração de gordura deve ser realizada ocasionalmente e nunca cronicamente, pois, deste modo, a alteração metabólica a longo prazo vai induzir um prejuízo do metabolismo dos carboidratos e, portanto, a habilidade de executar atividades em alta intensidade.

A ênfase é mais no “timing“ da periodização do carboidrato, em vez de se seguir uma dieta com baixo carboidrato deliberadamente.

Atualmente, não há pesquisas suficientes que confirmem a melhora da performance com a técnica “training low and competing high“, mas há inúmeros estudos que comprovam que a dieta crônica pobre em carboidrato reduz a capacidade física, piora a técnica e a habilidade do atleta.

PERIODIZAÇÃO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS (“Training low and competing high“).

PERIODIZAÇÃO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS (“Training low and competing high“).

Quando sessões agudas de treinamentos de endurance são completadas em um estado de depleção de glicogênio (Dieta Low-Carb), aparentemente há um aumento da transcrição das enzimas envolvidas no metabolismo do carboidrato, além de um aperfeiçoamento da resposta adaptativa a favor da queima de gordura.

É importante que os atletas realizem treinos no estado de depleção de glicogênio muscular (Dieta Low-Carb), para induzirem uma melhor resposta ao treinamento e, depois, próximo da competição, troquem a dieta por uma rica em carboidrato para garantir uma otimização da performance, já que nesta janela temporal, tanto o metabolismo dos carboidratos como o das gorduras estarão aprimorados.

Deve-se ter atenção que a dieta com pouco carboidrato e maior concentração de gordura deve ser realizada ocasionalmente e nunca cronicamente, pois, deste modo, a alteração metabólica a longo prazo vai induzir um prejuízo do metabolismo dos carboidratos e, portanto, a habilidade de executar atividades em alta intensidade.

A ênfase é mais no “timing“ da periodização do carboidrato, em vez de se seguir uma dieta com baixo carboidrato deliberadamente.

Atualmente, não há pesquisas suficientes que confirmem a melhora da performance com a técnica “training low and competing high“, mas há inúmeros estudos que comprovam que a dieta crônica pobre em carboidrato reduz a capacidade física, piora a técnica e a habilidade do atleta.

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÕES DE PELOS E CABELO

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÕES DE PELOS E CABELO

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÃO DE CABELO E PELO

 

Os esteróides anabolizantes podem levar a uma intensa queda de cabelo e ao surgimento de pelos grossos pelo corpo, principalmente na face e no tórax.

O grau de aumento dos pelos depende da dose, da duração e do tipo de esteróide aplicado. O surgimento dos pelos vai durar enquanto houver um aumento da testosterona circulante e infelizmente são permanentes.

A queda de cabelo vai ocorrer principalmente nas pacientes que apresentam uma predisposição genética (história familiar importante) e sua intensidade também depende da quantidade e do tipo de esteróide utilizado.

Após a normalização da testosterona plasmática a queda de cabelo pode durar por mais 6 meses, pois o cabelo que nasceu com um estímulo hormonal inadequado tem uma qualidade inferior e uma tendência maior a cair. Após este período haverá uma melhora completa da queda e uma normalização da quantidade de cabelo, exceto nas pacientes que apresentam uma alopécia androgênica (semelhante a masculina), na qual será irreversível.

O tratamento é realizado com medicamentos antiandrogênicos, com estimulantes do crescimento do cabelo e com procedimentos estéticos. Sempre procure o endocrinologista e o dermatologista para uma terapia adequada.

Olá! Como vai?
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