ago 6, 2021 | DEFINIÇÃO, HIPERTROFIA, MUSCULAÇÃO, PERFORMANCE
Ficar em forma não é fácil, mas mais difícil ainda é entender porque “perdemos” a forma tão rapidamente.
Quando se trata de força, levamos em torno de 12 semanas sem treinamento para perder a capacidade de levantar a mesma quantidade de pesos que levantávamos antes da pausa. Na verdade, a perda da força começa a acontecer em até 48 horas sem treinamento, mas não sentimos essa mudança antes de 6-10 semanas.
Sem colocar os músculos sob estresse, eles se tornam “preguiçosos”, fazendo com que o número de nossas fibras musculares diminua. Em média, perdemos 13% de nossas fibras após duas semanas sem treinar. Mas, nem tudo é tão ruim quanto parece. A diminuição no tamanho das fibras musculares é mínima.
Já a aptidão cardiovascular, que também começa a declinar a partir de dois dias sem praticar exercícios, é sentida muito antes, com duas ou três semanas.
maio 26, 2021 | DIETAS E SUPLEMENTOS
Sempre falo aqui que o equilíbrio é a chave e que ninguém deve passar vontades!
Esta sexta-feira é dia do hambúrguer e para que você possa celebrá-lo de uma maneira saudável e muito, mas muito gostosa, pedi à nutricionista Letícia Tona (@letstonanutricionista) para ajudar nessa missão.
1 kg de patinho moído
1 cebola roxa grande
pitada de pimenta cayena
tempero verde à gosto, alho desidratado e sal rosa
1 colher de sopa de farelo de aveia
Misture todos os ingredientes e monte os formatos de hambúrguer para congelar. Rende até 10 hambúrgueres.
abr 30, 2021 | DEFINIÇÃO, HIPERTROFIA, PERFORMANCE
É causado pelo desequilíbrio entre o aumento do treinamento e a redução do tempo de recuperação, resultando na incapacidade adaptativa do atleta, no aumento da fadiga e na redução crônica do desempenho. Há uma prevalência bem maior nos esportes de endurance.
Inicialmente, há uma redução da responsividade adrenal ao hormônio ACTH, com aumento da atividade simpática central, seguido da elevação das catecolaminas plasmáticas, deixando o atleta em um estado de hiperexcitabilidade e com dificuldade de relaxar em repouso.
Caso se mantenha o excesso de treinamento, o overtraining evoluirá para a fase parassimpática, em que há uma redução dos receptores B-adrenérgicos (mecanismo de proteção metabólica e cardíaca), levando o atleta para um grau elevado e persistente de fadiga, apatia, alteração de humor, diminuição persistente do desempenho, alterações do sistema imune e reprodutivo.
São sinais e sintomas do overtraining: diminuição na performance, na força e na tolerância de cargas, dores musculares, necessidade de recuperação prolongada, fadiga crônica, distúrbio do sono, distúrbios gastrointestinais, redução da libido e da ereção, hipertensão, taquicardia, depressão, apatia, dificuldade de concentração, instabilidade emocional, medo de competir, perda do apetite, cansaço e baixa da imunidade.
abr 30, 2021 | DEFINIÇÃO, HIPERTROFIA, PERFORMANCE
É causado pelo desequilíbrio entre o aumento do treinamento e a redução do tempo de recuperação, resultando na incapacidade adaptativa do atleta, no aumento da fadiga e na redução crônica do desempenho. Há uma prevalência bem maior nos esportes de endurance.
Inicialmente, há uma redução da responsividade adrenal ao hormônio ACTH, com aumento da atividade simpática central, seguido da elevação das catecolaminas plasmáticas, deixando o atleta em um estado de hiperexcitabilidade e com dificuldade de relaxar em repouso.
Caso se mantenha o excesso de treinamento, o overtraining evoluirá para a fase parassimpática, em que há uma redução dos receptores B-adrenérgicos (mecanismo de proteção metabólica e cardíaca), levando o atleta para um grau elevado e persistente de fadiga, apatia, alteração de humor, diminuição persistente do desempenho, alterações do sistema imune e reprodutivo.
São sinais e sintomas do overtraining: diminuição na performance, na força e na tolerância de cargas, dores musculares, necessidade de recuperação prolongada, fadiga crônica, distúrbio do sono, distúrbios gastrointestinais, redução da libido e da ereção, hipertensão, taquicardia, depressão, apatia, dificuldade de concentração, instabilidade emocional, medo de competir, perda do apetite, cansaço e baixa da imunidade.
abr 23, 2021 | ALTERAÇÕES HORMONAIS, PERFORMANCE
Durante uma atividade física mais prolongada ou intensa há um desvio do fluxo sanguíneo dos órgãos mais nobres (rins, fígado, baço e intestino) para a musculatura que está sendo trabalhado e também para a pele. O corpo reage assim para aumentar o aporte de oxigênio e glicose os músculos e para facilitar a perda de calor cutânea.
Alguns tipos de desconfortos abdominais são percebidos de acordo e cada um indica um tipo diferente de reação:
- Aquela “pontada” na parte superior do abdome é devido a uma contração mais vigorosa da cápsula hepática (à direita) ou do baço (à esquerda) para direcionar o sangue ao sistema cardiovascular.
- A dor abdominal difusa em cólica é oriunda de uma respiração incorreta, com uma maior deglutição de ar, que determina uma distensão das alças intestinais.
- A dor abdominal difusa associada a um mal-estar e vontade de evacuar é originada por uma leve isquemia das alças intestinais. Há uma vasoconstrição intestinal exagerada e pode acontecer durante ou ao final dos treinos.
Todos os desconfortos abdominais apresentam tratamento ou ações preventivas. Se você sente esses ou outros tipos de dores, procure um especialista.