O ANTI-INFLAMATÓRIO E O ATRASO NA RECUPERAÇÃO DAS LESÕES

O ANTI-INFLAMATÓRIO E O ATRASO NA RECUPERAÇÃO DAS LESÕES

Anti-inflamatório e o atraso na recuperação das lesões
O uso de anti-inflamatórios inibidores da COX 2, como Aspirina, Indometacina, Naproxeno e Piridoxicam, podem atrasar o processo de recuperação de um tendão lesionado ao reduzir a resposta fisiológica aos microtraumas.

Em um processo de cura, tanto muscular como ligamentar, a área lesionada sofre um processo de inflamação, que estimula a irrigação sanguínea local, liberando os macrófagos responsáveis pela fagocitose das células lesionadas e liberando fatores de crescimento locais que irão estimular a substituição do tecido lesionado por um novo.

Ao inibir a inflamação, inibi-se todo este mecanismo. Ao contrário dos anti-inflamatórios, a carga mecânica apresenta efeitos positivos sobre a cicatrização, por isso não se deve evitar totalmente o movimento, a não ser que haja uma indicação médica.

Devemos lembrar que a dor é um sinal importante de que algo está errado. Assim, temos que estar mais atentos na maneira e na intensidade correta da prática da atividade. A melhora da dor nos informa o momento correto de se retornar ao exercício

O ANTI-INFLAMATÓRIO E O ATRASO NA RECUPERAÇÃO DAS LESÕES

O ANTI-INFLAMATÓRIO E O ATRASO NA RECUPERAÇÃO DAS LESÕES

Anti-inflamatório e o atraso na recuperação das lesões
O uso de anti-inflamatórios inibidores da COX 2, como Aspirina, Indometacina, Naproxeno e Piridoxicam, podem atrasar o processo de recuperação de um tendão lesionado ao reduzir a resposta fisiológica aos microtraumas.

Em um processo de cura, tanto muscular como ligamentar, a área lesionada sofre um processo de inflamação, que estimula a irrigação sanguínea local, liberando os macrófagos responsáveis pela fagocitose das células lesionadas e liberando fatores de crescimento locais que irão estimular a substituição do tecido lesionado por um novo.

Ao inibir a inflamação, inibi-se todo este mecanismo. Ao contrário dos anti-inflamatórios, a carga mecânica apresenta efeitos positivos sobre a cicatrização, por isso não se deve evitar totalmente o movimento, a não ser que haja uma indicação médica.

Devemos lembrar que a dor é um sinal importante de que algo está errado. Assim, temos que estar mais atentos na maneira e na intensidade correta da prática da atividade. A melhora da dor nos informa o momento correto de se retornar ao exercício

ATIVIDADE AERÓBICA EM JEJUM EMAGRECE?

ATIVIDADE AERÓBICA EM JEJUM EMAGRECE?

Atividade aeróbica em jejum emagrece?

Há muitos anos vem sendo hipotetizado que a atividade aeróbica em jejum emagrece. Na teoria, treinar após uma noite de jejum aceleraria a queima de gordura, já que haveria uma redução do nível basal de insulina e do estoque de glicogênio hepático (glicose do fígado), o que forçaria uma maior utilização da gordura como fonte energética com o objetivo de poupar o glicogênio muscular.

No intuito de se testar esta hipótese, foi realizado um estudo com 2 grupos de pacientes. O primeiro grupo realizaria a atividade em jejum e se alimentaria logo após o término do exercício, já o segundo grupo se alimentaria um pouco antes de se exercitar. Todos os pacientes receberam dietas hipocalóricas e foram reavaliados após 40 semanas de treinamento.

Os pacientes que se exercitaram em jejum não apresentaram uma maior redução do peso, do IMC, do porcentual de gordura corporal, da circunferência abdominal e da massa livre de gordura, ao se comparar com os pacientes que se alimentaram antes do exercício.

Nos pacientes que se exercitaram em jejum, realmente foi observado uma maior queima de gordura durante a atividade física, porém, ao longo do dia houve uma menor utilização de gordura como fonte energética, assim, tornando o seu gasto total de gordura diário semelhante ao grupo que se exercitou após uma refeição.

Então, resumindo, A PRATICA DE ATIVIDADE AERÓBICA EM JEJUM NÃO EMAGRECE, compromete a qualidade do treinamento e nos predispõe a um maior risco de lesões

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