REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

Refluxo e esporte

No esporte são muito comuns as queixas de azia, queimação, regurgitamento e empachamento, que podem ocorrer desde o início da atividade física até durante o sono. Isso são sintomas do refluxo gastroesofágico, que acontece por uma incompetência do esfíncter esofagiano inferior que permite o retorno do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, levando a uma irritação da mucosa.

Para evitar esses incômodos, é importante observar alguns hábitos.

Nos exercícios de resistência, a principal causa dessas queixas é uma dieta pré-treino inadequada. A alimentação tem que ser realizada no máximo 30 a 60 minutos antes do treino e deve-se evitar alimentos ricos em fibras e proteínas (desaceleradores da motilidade gástrica) e gordura (relaxadora do esfíncter esofagiano inferior). Se houver consumo de soluções repositoras de glicose durante a atividade, a concentração da solução deve ser de no máximo 8%, pois concentrações maiores retardam o esvaziamento gástrico e causam sensação de empachamento.

Já no treinamento de força, além da alimentação pré-treino inadequada (seguir as mesmas orientações descritas para o treinamento de resistência), o aumento da pressão abdominal também causa o refluxo. Durante o carregamento de peso, a contração da musculatura abdominal e também a respiração inadequada fazem com que o ar preso nos pulmões force uma pressão gástrica adicional. Por isso, deve-se evitar atividades de força na posição inclinada de cabeça para baixo, como em um exercício de abdominal.

Portanto, o tratamento do refluxo é feito antes e durante os exercícios. Se necessário o uso de medicamentos, temos que ter cuidado com a escolha, já que alguns remédios podem causar desde desconforto intestinais até sonolência, com consequente redução da performance.

CHÁ VERDE NO DESEMPENHO FÍSICO

CHÁ VERDE NO DESEMPENHO FÍSICO

O extrato de chá verde (ECV) tem um componente bioativo chamado epigallocatechinhi-3-galate (EGCG) que influencia o metabolismo e a termogênese em curtos períodos. Ele atua inibindo a enzima catecho-o-methyl transferase (COMT), que leva à potencialização do hormônio catecolamina.

Na posologia correta e na frequência cardíaca ideal de exercício, o ECV aumenta o metabolismo da gordura e reduz o do carboidrato. Ao poupar o glicogênio muscular, diminui também a percepção de fadiga e eleva a potência e o tempo do exercício, permitindo, assim, um maior gasto calórico. E por aumentar a ativação da enzima endotelial óxido nitro sintetase, reduz a dor muscular pós-exercício.

O ECV melhora a composição corporal porque contribui com uma perda de gordura mais significativa. Porém, devemos observar que a sua ação ocorre apenas durante o exercício e, principalmente, na atividade aeróbica.

ATENÇÃO! Não faça uso indiscriminado!
O consumo do ECV deve ser ponderado, pois o aumento da atividade catecolaminérgica pode trazer malefícios se não for bem administrada. Consulte um especialista.

CHÁ VERDE NO DESEMPENHO FÍSICO

CHÁ VERDE NO DESEMPENHO FÍSICO

O extrato de chá verde (ECV) tem um componente bioativo chamado epigallocatechinhi-3-galate (EGCG) que influencia o metabolismo e a termogênese em curtos períodos. Ele atua inibindo a enzima catecho-o-methyl transferase (COMT), que leva à potencialização do hormônio catecolamina.

Na posologia correta e na frequência cardíaca ideal de exercício, o ECV aumenta o metabolismo da gordura e reduz o do carboidrato. Ao poupar o glicogênio muscular, diminui também a percepção de fadiga e eleva a potência e o tempo do exercício, permitindo, assim, um maior gasto calórico. E por aumentar a ativação da enzima endotelial óxido nitro sintetase, reduz a dor muscular pós-exercício.

O ECV melhora a composição corporal porque contribui com uma perda de gordura mais significativa. Porém, devemos observar que a sua ação ocorre apenas durante o exercício e, principalmente, na atividade aeróbica.

ATENÇÃO! Não faça uso indiscriminado!
O consumo do ECV deve ser ponderado, pois o aumento da atividade catecolaminérgica pode trazer malefícios se não for bem administrada. Consulte um especialista.

COVID-19: A OBESIDADE É MESMO UM FATOR DE RISCO?

COVID-19: A OBESIDADE É MESMO UM FATOR DE RISCO?

Sim! A obesidade está associada aos casos severos da Covid-19.

A relação foi confirmada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) em um estudo recente, publicado no Morbidity and Mortality Weekly Report. Foram avaliados 150 mil adultos e as análises mostraram que o risco de ser hospitalizado é:

– 7% maior para adultos com índice de massa corporal (IMC) entre 30 e 34,9 (equivalente à obesidade grau I)

– 33% maior para aqueles com IMC de 45 (obesidade grau IV)

Mais alarmante ainda são os índices de intubação. Enquanto adultos com sobrepeso (IMC de 25 a 29,2) têm 12% a mais de chances de serem intubados, esse risco é de 108% em pacientes com o IMC de 45 ou mais.

O risco de morte varia de 8% a 61% em pessoas com IMC a partir de 30.

Todos os valores foram comparados às pessoas com IMC saudável (entre 18,5 e 24,9).

Portanto, não descuide da sua saúde. Usar máscara e higienizar as mãos é muito importante, mas ter uma alimentação saudável e manter o peso ideal é fundamental.

Olá! Como vai?
Em que posso te ajudar?